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OLHA: LHES EXPULSAMOS CÁ 🇲🇿🇦🇴🇨🇻🇬🇼🇸🇹, E AGORA NÃO NOS QUEREM LÁ 🇵🇹
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Camaradas moçambicanos, acordem para esta ironia cruel! Há 50 anos, expulsámos o colono e gritámos “liberdade!”. Hoje, somos nós a implorar espaço na terra de quem mandámos embora. E não se enganem: o problema não é Portugal — é o inferno que os nossos próprios líderes criaram nas ex-colónias. E para piorar ainda, é lá onde buscamos legitimidade depois de se roubarmos nas urnas ou reclamar se sofremos alguma injustiça. Aliás, até currículos escolares e outros processos administrativos, treinamento militar, etc, só pode ser com aprovação deles.
O deputado português Pedro Frazão, do CHEGA, disse uma verdade que muitos fingem não ouvir: os povos que rejeitaram a “civilização portuguesa” agora fogem em massa para Portugal, para usufruir do Sistema Nacional Saúde, ter filhos, fazer cirurgias e buscar dignidade que os seus próprios países não oferecem. Pode ser duro, mas é real — libertámo-nos do império para cair nas mãos de tiranos locais.
Os culpados? Os líderes dos PALOPES, nossos dirigentes - os que comandam as instituições, esses vampiros bem vestidos que há décadas saqueiam o que resta das nossas riquezas. De Maputo a Luanda, de Bissau a São Tomé, de Cabo Verde a Díli, todos seguem o mesmo manual: roubar, mentir e posar de patriotas enquanto o povo rasteja na lama.
Governos montados para quê? Para alimentar guerras internas, proteger negócios sujos e esconder fortunas em bancos suíços e portugueses. E nós, o povo, assistimos à tragédia — estradas como crateras, hospitais que são cemitérios e escolas que ensinam resignação. O que temos de orgulho fora dos partidos que nos mantêm burros e idiologias sem nexo?
Angola nada em petróleo, Moçambique em gás e minérios, mas a fome continua a devorar as aldeias. Guiné-Bissau vive em golpes, São Tomé em promessas, Cabo Verde em emigração e estes todos com drugas dos familiares e filhos dos chefes em seus oceanos. Timor-Leste tenta Sobreviver por miligres. No fim, todos fogem para Portugal — o mesmo país que há décadas expulsámos com orgulho. Agora qualquer criança até duvida se derrotamos mesmo em guerras travadas que culminaram acordos ou Gilmario Vemba tem a versão correcta da nossa história. Pois estão nos fazer passar vergonha e humilhação ao extremo.
Frazão e o CHEGA do André Ventura, dizem o que muitos europeus murmuram em silêncio: se as ex-colónias queriam liberdade, por que agora fogem da própria “independência”? O que fizemos com a soberania? Transformámo-la em negócio privado de elites que se libertaram apenas para escravizar os seus povos. Alguns até ousam chamar de novo os tugas, alemãos, italianos, espanhóis, ingleses, etc, para uma recolonização voluntária e consciente, pois entre nós não há nada que preste.
Portugal não é babysitter dos nossos fracassos. Nós é que falhámos em manter a dignidade da independência. A vergonha já não está em emigrar — está em sermos governados pelos mesmos traidores que transformaram o sonho da libertação em pesadelo.
Independência? Só no papel. Para eles, foi o bilhete para enriquecer; para nós, o passaporte para o exílio, imigração ilegal, deportação, tráfico humano, terrorismo, etc.
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Uma verdade crua e dura mas é verdade
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