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A mostrar mensagens de janeiro, 2024

SOMOS MAIS BURROS DO QUE PENSAMOS....

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A revista Planeta afirma que cada um de nós tem um factor de burrice que é maior do que imaginamos. No entanto, a estupidez tem uma função evolutiva. Serve para nos fazer agir precipitadamente, sem pensar muito, o que em certos casos se revela mais útil do que não fazer nada.  Por outro lado, existe o efeito Dunning-Kruger é um fenómeno em que as pessoas incompetentes num assunto não têm conhecimento suficiente para perceberem a própria incompetência. Elas não conseguem se autoavaliar de uma forma realística. E junto com uma certa dose de confiança, acabam sofrendo de uma ilusão de superioridade.  Mas em todos casos leia para ver que Gosto é uma questão de conhecimento , informação e experiência ! "Às vezes - se não quase sempre, o gosto ou a apreciação de alguma coisa, actividade ou modalidade requer algum domínio básico das técnicas e regras dessa mesma actividade, objecto ou modalidade. Isto é, só podemos ter a capacidade de compreender a complexidade de alguma coisa,

Por que é que conteúdos non sense são mais populares que conteúdos educativos?

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<<Recapitulando>> Estava num dos meus grupos do Whatsapp quando me deparei com o vídeo da imagem deste post. E o um dos membros fez um comentário irónico, dizendo que o a música do vídeo era muito boa e a qualidade era das melhores , assim como parabenizou o artista pela criatividade... Me fartei de rir enquanto escutava e assistia repetidamente, até um internouta estranho invadir o meu pvt e perguntar se teria uma resposta para a questão seguinte:  "Por que é que conteúdos non sense são mais populares que conteúdos educativos?" Pois com razão, faz tempo que o país empenha-se em assuntos corriqueiros, como os que mais são da afeição do Fred Jossias  e entre outros nomes e do entretenimento moçambicano. Aliás, nada contra eles é outros programas de distração popular. Pois até há governos que investem mais nesses programas e eventos para distrair seus povos, de modo que não se foquem em assuntos meramente sensíveis e de carácter nacional. Até alguns promovem o med

A ironia dos CAPTCHAs: os humanos se tornaram robôs?

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Computador : - Prove que não és um robô.  Humano : - Não sou um robô!  Enquanto uns temem que a tecnologia irá usar os homens, como o exposto e representado nos no livros e cinemas, uns olham ainda com optimismo a evolução e o aprimoramento da mesma. Enquanto outros vão tirando sarro nessa coexistência inevitável com as máquinas.  É só mais uma das reflexões sobre o "quotediano visto de outra forma." É irônico que os computadores, criados pelos humanos, agora estejam desconfiando se os próprios humanos são reais ou não. Mostra como a tecnologia se desenvolveu ao ponto de ter uma certa "consciência" própria. Até vi a dias uma notícia que dava conta que programaram uma Inteligência Artificial para agir com maldade e não sabem como reverter (😁). Digo, idiotas! Esta reflexão partiu duma expressão o qual dizia o seguinte:  "A maior piada da humanidade é que os computadores começaram a pedir aos humanos que provassem que não são robôs."  Ao dizer estas p

A África no mundo de hoje.

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Existe uma série de questões que levantam debates fervorosos e intrigantes a todos níveis cognitivos. Dentre as quais é o posicionamento do povo e o continente africano no mundo. Onde até há reivindicações já elaboradas para a recuperação do que se subentende que pertença a África mas esteja em mãos alheias. Porém, as opiniões são divididas e o absurdo é que nem todos africanos concordam nessas intervenções, muito menos às de elevar a África para outros patamares. A prova disso, fazem a questão, a porta fechada, entregar continuamente de bandeja, os recursos e riquezas a troca de benefícios individuais fúteis, em detrimento do bem comum ou da maioria e liquidam qualquer possibilidade e esperança das futuras gerações se impor diante das civilizações "dominantes" ou superiores que as de África. Esta negação e a falta de uma visão ousada de se impor diante dos povos de outros continentes, tem sua razão de ser. O que muitos africanos não estão dispostos a ceder, é a luta p

Cuidado⚠️! 10 coisas a não fazer no celular por segurança e ética.

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Introdução O celular se tornou parte essencial da nossa vida. Mas será que estamos usando esse dispositivo de forma segura e ética? Muitas vezes não percebemos que pequenas ações rotineiras em nosso smartphone podem nos colocar em risco ou ferir princípios éticos. Confira a seguir 10 coisas que devem ser evitadas ao usar o celular para manter sua segurança e integridade.  10 coisas que devem ser evitadas ao usar o celular 1. Compartilhar senhas pessoais ou informações confidenciais por mensagens ou e-mails. Isso pode expor seus dados e serem usados para desgraçar a sua vida ou pôr em perigo até seus familiares. 2. Fazer downloads de apps ou aplicativos e aplicações de fontes desconhecidas. Essas Apps não oficiais podem conter vírus ou malware que podem prejudicar o funcionamento normal do seu celular ou estragar-se. Alguns aplicativos até podem fornecer dados de localização e tantos outros do utente sem o seu consentimento e serem usados para o prejudicar.  3. Clicar em links su

Qual é o valor do ensino superior hoje em dia.

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Em Moçambique quando chega o mês de Janeiro de cada ano, tem sido uma das alturas em que as preocupações giram em torno das matrículas e vagas nos diversos níveis de ensino. Desta feita, outra dor de cabeça reside na questão das decisões sobre continuação dos estudos no ensino superior ou dar lugar a outras oportunidades. No meio das dúvidas, se se ingressa ou não para o ensino superior ou seguesse outras opções, a questão que pesa para alguns é o valor a ser investido no tal ensino superior, actualmente. O medo e o receio de sofrer com os estudos e no final "chutar latas ou ver seu currículo nas bancas de venda de peixe seco ou amendoim", domina a mente dos futuros candidatos ao ensino superior.  Uma explicação concisa dos motivos pelos quais algumas pessoas estão questionando o valor da faculdade hoje em dia, centra-se em algumas razões como: os altos custos, as dívidas estudantis, a falta de garantia de emprego, a ascensão da educação alternativa online e a percepçã

Há que reduzir o pessimismo ao olhar para Moçambique.

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Enquanto rolam as manchates dos jornais ou da imprensa sensacionalista sobre os aspectos positivos do país, que se confundem com propaganda do partido Frelimo, também há rumores confirmando a desorganização da Renamo que dá vantagem a Frelimo sobre o desespero do povo moçambicano. Só os mais atentos percebem. Por outro lado a imprensa, aparentemente independente, perpassam informações tendenciosas e desnorteadoras creditadas por "think tanks" e outros lobbistas nacionais, que menos percebem os cálculos errados dos econometristas que iludem o povo e induzem ao erro na tomada de decisões cruciais aos nossos dirigentes, dependentes do exterior para resolver e perceber problemas simples deste país maravilhoso, chamado Moçambique. Ainda persistem os problemas internos, sem alguma luz de ter soluções imediatas, muito menos ao longo prazo. Entretenimento é o analgésico para quem queira preservar alguma saúde mental, pois pensar noutros assuntos que importam, desperta a impotê

É legal ou não a PRM controlar exames de admissão?

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Com base na informação que tenho de imediato, não acho que tenho elementos suficientes para afirmar se é legal ou não a polícia controlar exames nas escolas em Moçambique por seguintes razões que passo a mencionar.  Aliás, confesso que para responder adequadamente a essa pergunta, seria necessário analisar a legislação educacional e policial de Moçambique, bem como verificar se existem normas e jurisprudência específica sobre o assunto.  Por isso num exercício reflexivo urgente,  começaram chegar alguns pontos importantes a considerar nesse processo, partindo da verificação se: - A Constituição de Moçambique garante o direito à educação e à inviolabilidade da intimidade pessoal. Sendo que esses princípios precisam ser respeitados. A presença da polícia traria um desconforto aos estudantes, mas não ao ponto de ser ilegal a sua presença.  - As atribuições da polícia em Moçambique incluem a manutenção da ordem pública e o cumprimento da lei. Porém não tenho certeza se o controle de

Por uma educação transformadora e motriz

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"Por uma educação que nos ajuda a PENSAR e não que nos ensine a OBDECER" Expunha esse assunto no canal do Whatsapp " O Verbalyzador ", quando de repente me convinha a indignação sobre as manobras subversivas de alguns líderes religiosos e alguns donos das mesquitas nos distritos como Palma, Mocimboa da Praia e por aí em diante, no ensino e expansão da repudiada idiologia terrorista em Moçambique ou simplesmente, em Cabo Delgado.  E por coincidência começou um debate ferveroso no grupo do Whatsapp o Verbalyzador , que me ilucidou sobre alguns fundamentos absurdos que deviam, de certa forma, imediatamente, banidos do Islão em países laicos como o nosso. Trata-se de educação. Tudo quanto está mal nos países pobres com riqueza, a educação faz falta e as manipulações ganham onde a educação é frágil. Daí que pensei em eternizar o meu voto à educação de qualidade para Moçambique no ano de 2024. Pode ser o ponto de partida, a expansão ou simplesmente o desafio colect

Cuide da sua vida. Mas o altruísmo é necessário ainda.

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Uma prespectiva de equilíbrio entre o individualismo e o colectivismo. Sim, primeiro eu e depois os outros! Todo ser humano deve contribuir com uma perspectiva ponderada sobre esse tema. Acho que encontrar o equilíbrio certo entre cuidar de nós mesmos e dos outros é um desafio constante, mas importante para vivermos bem em sociedade.  Reflectir ainda sobre isso de vez em quando pode nos ajudar a calibrar nossa postura social e sermos, ao mesmo tempo, indivíduos realizados e cidadãos contributivos. Nada de deixar o mundo, a comunidade, as nossas famílias e aos de mais elementos a mercê, ainda que recomende-se a não se bater com o que não temos controlo. Esta é uma prespectiva diferente da volgar que se ouve e vesse actualmente. É preciso maturidade para compreender, mas se leu até aqui, encorajo a continuar, para lhe mostrar porque é que não acho que seja benéfico cuidar apenas da própria vida sem considerar os outros, por seguintes razões: 1º: Somos seres sociais por natureza e

Mais um, voou para longe e já não está entre nós.

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Sobre a descolagem do avião que te deixa pobre e endividado. A manchete deste argumento sobre os infortúnios causados pelo aviãozinho acompanhado por aquele som diabolicamente emocionante, inspirou-me para uma letra de música, o qual seria certamente Hip-Hop numa base melancólica e terminaria prestando condolências. Mas apenas há facilidade de escrever, ultimamente, pois tempo e oportunidades de estar em um estúdio, não tenho tido mais. É sobre mais uma caso de Aviator, mais uma vítima consequente dos jogos de azar ou sorte, por sinal o primeiro deste ano, 2024. Quem nos dera se fosse o último. Pois, estamos todos excitados em ter alguma renda extra e muito mais dinheiro em curto espaço de tempo e menos esforço físico, com o instalar dos dedos.  Aliás, alguns podem ceder ao esforço físico desde que escondido sem laborar por muito tempo. Ninguém ensina os jovens hoje em dia a respeitarem o processo. Há histórias que vão desde a perca de emprego por excesso de endividamentos com p

Liberdade vale o risco: aplicando a sabedoria de Jefferson à luta do povo moçambicano

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Teria pura e simplesmente dito "boa entradas ao Ano Novo 2024" como meus melhores votos e reforçar com "sucessos e prosperidade" dentre outras formas de felicitações que vai variando de acordo com o domínio do vocabulário das línguas que falamos. Mas ao invés disso, além da gratidão pela vida até então, apraz-nos apresentar um dos maiores desejos devido ao povo moçambicano: a liberdade.  De acordo com várias mensagens que vimos nos status dos postes nas redes sociais, manifestam o desejo de tudo que anseia a liberdade, mas sem nunca parafrasearem directamente que querem e desejam a "liberdade" neste 2024. É inspirado pelo Jefferson, me veio a cabeça falar sobre este assunto.  Este título captura efectivamente a essência da citação de Jefferson e como ela se conecta à situação actual em Moçambique, onde algumas pessoas se sentem oprimidas e lutam por liberdade e direitos. O título também transmite a ideia central de que apesar dos riscos e incertezas