O Verbalyzador

O que é Excesso de Zelo?  Uma dentre tantas situações que mais me incomoda em Moçambique é sobre a forma como se exerce o poder, por parte das autoridades polícias ou das FDS, em situações de manifestações do povo. O excesso de zelo por parte das autoridades, como a polícia, refere-se a situações em que os agentes de aplicação da lei ultrapassam os limites legais e éticos nas suas acções ou durante o exercício das suas funções, além dos preceitos pré-estabelecidos por lei. No nosso quadro jurídico não ainda não fui consultar onde é que podemos encontrar algo relacionado. Além de que tenho pouca gente formada e informada sobre essa matéria a minha volta. Então, o esforço próprio só dá em buscar e explorar as generalidades e quando podemos, partilhamos para ter mais subsídios e críticas de quem saiba mais.  Portanto, isso pode envolver o uso desnecessário ou excessivo da força, detenções arbitrárias, abusos de direitos individuais, discriminação injusta e violações dos princípios d

O que é uma Revolta popular? Sem querer mencionar que vivemos momentos conturbados onde temos a tecnologia ao nosso dispor, mas o nível da nossa ignorância não nos deixa em saber como as coisas funcionam, fazendo com que seja inútil a existência de tantas ferramentas que seriam úteis para melhorar a nossa vida ou a nossa convivência como humanidade, eu opto em vós asfixiar com temas que acho serem relevantes para o nosso conhecimento, mal que abrem ligações ou links como ao que vos levou até aqui.  Prontos! Sem mais rodeios.  A Revolta Popular é em síntese um levante ou protesto significativo que envolve um grande número de pessoas da população em resposta a insatisfações, injustiças ou problemas em uma sociedade. Geralmente, as revoltas populares são manifestações de descontentamento em relação ao governo, políticas, condições econômicas, sociais, ou questões de direitos humanos. É uma situação que sempre acontece quando as pessoas tomam a consciência colectiva sobre o mau estado

Meios não violentos e democráticos para desafiar a má governação ou a corrupção Há que admitir que vivemos momentos de conturbados e de incerteza no mesmo território. Os resultados da 6ª eleição autárquica, têm indícios de provocar situações que poderão não ser boas para a vida de muitos moçambicanos.  A ser assim, antes de se pautar pelo extremismo qualquer que seja, apelamos que existe uma possibilidade de um povo endireitar, organizar ou tomar o poder perante uma situação de má governação fora do processo eleitoral. O qual varia significativamente de acordo com o contexto, as leis e as circunstâncias específicas de cada país.  Além disso, é importante observar que o uso da força ou da violência para tomar o poder é geralmente desaconselhado, uma vez que pode levar a conflitos e instabilidade. E neste artigo, explucaremos adiante quais recursos ainda sobram nos casos da via legal e constitucional falhar.  Por enquanto importa referir que existem meios não violentos e democrático

Privacidade: um direito universal desconhecido? Sabias que existe um direito fundamental que qualquer pessoa é sujeita principalmente em Estados acreditados, mas que poucas pessoas conhecem? A privacidade. Sim, é um dos direitos fundamentais, que parece ser desconhecido no seio de muitos. A PRIVACIDADE é um direito fundamental que qualquer Estado acreditado deve respeitar. Esse direito garante que as pessoas tenham o direito de não serem sujeitas a interferências arbitrárias em suas vidas privadas, famílias, correspondências e comunicações. Embora muitas pessoas tenham ciência desse direito, pode haver um desconhecimento generalizado sobre a extensão total das proteções e implicações que ele abrange. Isso inclui não apenas a proteção contra vigilância injustificada, mas também a salvaguarda de informações pessoais e o controle sobre como os dados são coletados e utilizados por empresas e governos. O direito à privacidade é frequentemente baseado em documentos legai

Não são sinais apocalípticos, apenas críticos Já se vinha apelando desde que tentamos adoptar esse tal regime democrático sobre a moderação nos discursos e outras atitudes grosseiras e arrogantes de fazer política. Assim como vários foram os apelos a paz e reconciliação entre, seja qual era a força, grupo e personalidades, no exercício das suas funções e autoridade. Mas poucas foram as vezes em que, mesmo os religiosos evitaram apontar exactamente à quem devia mais observar e evitar a má atitude e comportamentos que pudessem perpetuar situações de mau estar e hostilidade.  Já houveram greves por várias crises em reivindicações sobre vários aspectos sociais, a população já reclamou e repudiou sobre quase tudo e limitando-se apenas em assistir por medo a represálias numa altura em que não seria necessário, dado ao número elevado de pessoas com formação superior a gerir o país, mas com resultados desastrosamente baixos que aqueles que onstentavam a 4ª Classe. Simplesmente vergon

 Tudo começa com autoconhecimento. O que é mesmo isso de autoconhecimento? O autoconhecimento é nada mais que um processo de entender e conhecer a si mesmo em diversos aspectos, como suas emoções, pensamentos, crenças, valores, habilidades, limitações e outros comportamentos.  É uma jornada de reflexão e autoexploração que permite que você compreenda melhor quem você é, suas motivações e como suas experiências moldaram sua personalidade.  Esse conhecimento interno pode ajudar a melhorar relacionamentos, tomar decisões mais conscientes e buscar um maior bem-estar emocional e mental. É como desenvolver o autoconhecimento?  Como dissemos que é uma jornada, é um processo contínuo e profundo de se conectar consigo mesmo.  Ele envolve estar ciente das próprias emoções e como elas afetam o seu comportamento, identificar padrões de pensamentos recorrentes, reconhecer suas qualidades e fraquezas, entender suas necessidades e desejos mais profundos, e até mesmo explorar sua história de vida para

Até que ponto chegamos e para onde ainda vamos!?  Estava a tentar juntar todas forças e aguentar a vida deixando de lado o sexto sapato de Mia Couto, quando esta imagem chegou no meu Whatsapp. Aliás, para ser sincero antes de ver nitidamente, pensei que fosse o caso duma outra que Putin é reverenciado por uma pomba. Mas depois do aplicativo abrir por completo vi: Talvez seja montagem. Pensei. Achei engraçado na primeira vista e antes de entrar na onda, ampliei buscando por mais detalhes e aí veio aquele ser crítico. Para quem lê, sabe que existe crítica positiva e negativa. Para melhor julgar antes de errar de mais, quis ver mais comentários. Então alguns pensamentos que tive foram: Ela tem razão, tudo está mal. A criança nunca mente, espero que a mensagem chegue ao PR e reveja o círculo dos seus conselheiros ou o seu modelo de governança; está chateada pois corre o risco de não ter uma irmã ou irmão se a limitação de filhos for efectivada; É um sinal que ela foi encarregue pelos

O estado psicológico e emocional dos fazedores de Hip-Hop e Rap, pela experiência! Como dizem, o Hip-Hop e o Rap têm suas raízes na expressão artística e cultural de comunidades muitas vezes marginalizadas e desfavorecidas. Antes de mais, um abraço ao Fassilarin, Der-G - Opcional, Do-G, Eddy-B, Desordem - Thug Mentality, etc.  Confira a Biografia do Paiw - O Verbalyzador.  Certo! Como resultado, dentre tantas nuances e vicissitudes, os fazedores de Hip-Hop e Rap podem ser influenciados por uma variedade de experiências emocionais e psicológicas únicas, por serem humanos. Algumas características que podem ser observadas entre eles incluem as seguintes: expressões de emoções, terapia e catarse, pressão e expectativas, temas líricos, comunidade e apoio.  Por que não detalhar cada uma dessas características para mostrar o quão são interessantes essas manifestações? Na verdade é que fora e além do dom é aparentemente uma dádiva escrever e fazer Hip-Hop. Senti-lo é outra mágica, quando

Evitemos ou moderemos a exposição dos pequenos nas redes sociais. Diga não a exposição de menores na Internet sem o consentimento delas.  Bom, estaria a falar de outra coisa nesse momento, mas achei pertinente e importante reforçar este apelo, no âmbito das minhas obrigações cívicas e humanitárias como um cidadão.  É sobre a exposição de fotos, vídeos ou informações pessoais de menores na Internet ou redes sociais, que pode representar um perigo à sua privacidade e segurança agora ou futuramente, numa aventura fútil e totalmente virtual. Independentemente das boas intenções que temos.  É muito trabalho andar pesquisando e sintetizar alguns conselhos para proteger a vida privada dos nossos filhos, se realmente os amamos e nos preocupamos com eles. Não sou um génio na matéria, mas tenho estudado bastante sobre vulnerabilidades actuais, não sei porque. E nada vale tanto conhecimento se não for partilhado. Um dos primeiros erros e problema que notei foi ou é a falta de conhecimento ou se l

Somos responsáveis do futuro bem-estar e caos das nossas autarquias.  Nestes dias vivemos a euforia e entusiasmo da escolha de cabeças de lista. Nessa dança, enquanto uns gastam os dados móveis com a dança de ouro, que é típico em nos ocupar por coisas fúteis, uns vão festejando pela escolha deste ou daquele.  Mas uma coisa teremos que estar cientes, ou escolhemos aquele que vai mudar as nossas vilas, nos trazendo o bem-estar colectivo ou escolhem o próximo milionário. Quanto ao primeiro tipo, não importa a cor da bandeira que ele representa, desde que seja um nativo que queira transformar a miséria das ruínas que revestem a autarquia é e será útil. Ao passo que os segundos, os futuros milionários, só espero que na sua agenda pelo menos cumpram com o plantio de árvores que sirvam de sobras onde iremos murmurar, lamentar, chorar e reflectir dos pesadelos das nossas más escolhas e decisões. O de resto, um otário facilmente brilha entre nós. Aliás, felicitações aos candidatos! 

Apenas vamos cumprir porque fomos destacados! Aceitar a dor de ir lutar contra um inimigo que sabemos teoricamente e tecnicamente que não vamos vencer é uma experiência profundamente angustiante e desafiadora. É uma dor que permeia não apenas o físico, mas também a esfera emocional e psicológica, enfim, é preciso ter coragem ou ao menos fingir que se tem.  Inicialmente, podemos sentir uma sensação de impotência e desesperança ao reconhecer que as chances de sucesso são mínimas ou mesmo impossíveis. A consciência de que estamos enfrentando um oponente superior em termos de força, habilidades ou recursos pode nos deixar sobrecarregados com a magnitude da tarefa que temos pela frente. Essa dor também pode surgir da imaginação que vislumbra a inevitável perda que está por vir. A compreensão de que podemos perder companheiros de luta, amigos ou entes queridos durante o confronto amplifica ainda mais a dor emocional. A antecipação imaginária do sofrimento físico e do trauma psicológico