CHINA BANE DRAMAS DE CEOs RICOS
Bom, estaria a falar de outra coisa neste momento, mas achei pertinente reforçar este apelo como parte da minha obrigação cívica e social enquanto cidadão.
O tema é sério: a exposição de fotos, vídeos e informações pessoais de menores na Internet. Muitos pais e encarregados fazem isso por carinho, orgulho ou diversão, mas esquecem-se dos riscos: abuso, assédio, bullying, chantagens, roubo de identidade e até crimes mais graves.
Se realmente amamos os nossos filhos, precisamos de repensar essa prática. Afinal, quantos ricos ou bilionários conhecemos a cara dos seus filhos?
Não se trata de ser um “pai chato”, mas de proteger vidas. Uma publicação inocente pode virar um pesadelo no futuro, afectando a reputação, a saúde emocional e até oportunidades académicas e profissionais dos nossos filhos.
O que se coloca online não desaparece. Pode ser manipulado, usado contra eles e deixar cicatrizes psicológicas irreversíveis.
Osho dizia: “Se a liberdade é tão boa, por que ainda precisamos de muros, grades, alarmes e guardas para nos proteger?”.
Na Internet, os muros são os cuidados que tomamos.
Pais, tutores e sociedade em geral: estejamos atentos. Proteger a infância é responsabilidade colectiva.
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