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SUBVERSÃO E SEUS EFEITOS

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Ciente de  que este assunto de domínio de pouca gente, agradeciamos aos que podessem ler e ter acesso partilhassem para mais pessoas. Ademais, existem vídeos falando sobre isso na Youtube.com, porém muita gente não leva à sério por parecer insignificante, mas é sério e está acontecendo à décadas em várias partes do mundo e há países ensinando seus filhos como usar a Subversão para continuar a pilhar e explorar os povos e países que não querem tomar consciência da sua existência. A Subversão é o acto de tentar derrubar ou minar uma instituição política estabelecida ou mesmo um país, Estado ou nação, geralmente por métodos clandestinos.  Como sucede? Em termos gerais sobre subversão indicam que os efeitos partem da desmoralização popular, desistablização, crise e estabilização, quando é implementada para fins de dominação ou outros fins.  Os meios usados por ela para o seu desencadeamento partem da religião, educação, vínculos sociais, ordem pública e trabalho.  Algumas acções l

Por que é que há guerras no mundo?

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Uma explicação geral, além do simplismo das teorias de conspiração. Pois é, não há uma resposta simples, pois há muitos factores complexos envolvidos no desencadeamento de conflitos armados, que estão por trás das guerras armadas. Alguns dos principais motivos que podem levar a guerras armadas justificam a própria essência animal e humana, apesar de racional.  É a razão profunda da justificativa que sustenta a imensidão da estupidez humana, por não poder chegar a um consenso e dotar-se de senso capaz de evitá-las. É a futilidade da natureza do homem, como um ser fadado ao fracasso de conciliar entre o poder, a ganância, ódio, inveja, etc desmedidos e longe da moderação para com os seus semelhantes e a própria existência.  Além disso, esclarecemos de forma singela os factores gerais a partir dos tempos das cavernas até então, começando por uma ordem que não obedece exactamente a história. Como: Disputas por recursos escassos ou valiosos, como terras, água, petróleo, minerais, et

Um acadêmico vai ser representado por um analfabeto?

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No dia 07 de Fevereiro de 2024, quarta-feira, havia sido marcada a cerimónia de investidura e tomada de posse dos partidos vencedores das eleições autárquicas de 11 de Outubro de 2023, marcadas por fraudes e outras situações polémicas e de muita vergonha para uma democracia ideal. Mas o descalabro não pára por aí. As polémicas foram ainda mais além do perfil das figuras e personalidades, nomeadas para compor a máquina governativa dos vencedores e até dos "vencidos com glórias", que a luz de manobras fraudulentas e ao sabor da fragilidade da justiça moçambicana, bem como o passivismo do próprio povo impotente, venceram contra todas as expectativas as eleições municipais, manchando todo o processo eleitoral. E finalmente aconteceu contra e a favor dos quem lhes interessa o poder. Que presumivelmente é uma minoria nos centros urbanos. Pois, a maioria dos moçambicanos impotentes, pouco interesse tem em participar na vida política do seu país. O interesse de ir votar está

Talentos Além dos Livros: Desafiando Preconceitos e Valorizando a Diversidade de Experiências

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Superando preconceitos e complexos advindos das investiduras e nomeações, resultantes do processo eleitoral autárquico de 11 de Outubro de 2023.  Depois de termos publicado uma matéria que exteriorizava sobre a cautela do tipo de perfil que devia nos representar politicamente em diversos cargos, fomos mal interpretados e rotulados de invejos e até de pessimistas de mais. O mais grave foi de acharem-nos de preconceituos. Pode-se ler o artigo em alusão AQUI . Então, não em jeito de desculpas, mas por sabermos que cada um dá o que tem, ou o que expressamos sobre os outros pode ser o nosso eu interior escondido, achamos melhor trazer dicas para superar as crises dos preconceitos inerentes ao perfil das figuras que compõem as máquinas governativas dos municípios.  Admitimos que houve exageros em alguns casos, mas devemos ponderar no âmbito da boa governação e governação participativa em pleno ideal da democracia, que muitos revendicam ser autores e percursores. Assim como podemos ace

O mais importante é ser do partido, não é ter competência

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Nas posses recentes, uma situação ficou clara, ao olhar o perfil dos ilustres impossados: o principal é ser da Frelimo. Conhecimento e capacidade não interessam. Ou melhor: "O mais importante é ser da Frelimo, conhecimentos e capacidade intelectual não interessam?"  Só interessa agradar os chefes do partido, não o povo moçambicano. Para não dizer sem receio que isso já virou cultura neste país. Não fiscalizamos, deixamos essa política rolar e esperamos que aconteçam milagres. Depois reclamamos dos incompetentes no poder. Mas temos moral pra reclamar se não exigimos líderes decentes antes? Se não acompanhamos a educação dos nossos filhos direito, como vão fiscalizar os governantes no futuro? Aliás, as crianças que não foram ensinadas a pensar ontem, somos nós hoje: impotentes, medrosos e pacíficos, se não covardes de todos géneros.  Será possível algum dia deixarmos essa palhaçada continuar? Já vemos a briga de ego pela presidência vindo das formações políticas e parti

Absurdo em Sofala: crianças sem escola por causa de cores partidárias

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Os motivos da nossa desgraça resumense não por falta de recursos, mas sim por falta de capacidade de gestão do que temos. Somos pobres mentalmente que dá pena, tristeza e frustrações ao mesmo tempo, ao olharmos sobre a nossa situação intelectual.   Nesta, nos remetemos a reflexão sobre as atitudes dos gestores do sector da Educação no país, não só em Sofala, mas à nível nacional. Partindo deste facto da Beira, onde retiramos a informação que dá conta que " o Sector da educação impõe condições para utilizar a escola de Nharimue, construída com fundos do conselho municipal da Beira. " Que absurdo parece isso e até não parece ser verdade.  Pois a ser, ora vejamos o que um internauta exclamou: "Meninos deverão continuar nas árvores porque a escola tem cores do Município." Que absurdo e em que direcção pretendemos tomar? O que é que as crianças podem aprender da atitude dos dirigentes do Sector da Educação em Moçambique, no gera e em Sofala, particularmente? Afina

A concupisciência de um homem mau.

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"Um homem mau queimará sua própria nação para governar sobre as cinzas."  Não pude identificar o autor desta frase, mas ela me lembrou algo que acho interessante partilhar. Ainda que não prefire não endossar ou expandir pensamentos que promovem violência ou maldade. Porém sou também sensível e intolerante à má gestão ou má governação que atentem o bem-estar, o desenvolvimento e o progresso do país, enfim.  Votei na presente frase para comentar em torno, pois ao se dizer que "um homem mau queimará sua própria nação para governar sobre as cinzas", sinto como sendo um aviso sombrio sobre os perigos da ambição desmedida e da tirania contida nas nossas desastrosas lideranças e chefias ou dirigentes a vários níveis e sectores, que não passam mais que uma expressão de vilania.  Assim como observo ela como se tratasse de um lembrete para que valorizemos a liberdade, a justiça e a paz, e para que lutemos contra aqueles que desejam destruir tudo o que nos é caro e vali