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Realizações fora da mira: o CMB paga a dívida do Estado?

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Honrado sejam os moçambicanos comprometidos a construir Moçambique e concretizar o bem-estar do seu povo, sem nos deixar perceber dos seus interesses pessoais!  Enquanto corremos promover o nosso futuro PR - Daniel Chapo, assistimos inertes e sem ideias em mente sobre assuntos como o pagamento das horas extras, o INCM e as empresas "privadas" de telefonia móvel, morre mais um cidadão tira sua vida por flagrar a sua parceira, centenas morrem em hospitais públicos vítimas da greve dos profissionais da saúde, juízes celebram mais um aniversário por infortúnio de um dos seus colegas que não se aliou a corrupção, um edil é acusado de roubar viaturas na África do Sul, etc, muita coisa corre e preferimos marcar este que mais insólito que mera notícia como habituámos: Uma autárquia a fazer o que o Governo Central não pude. Seria normal e nada de novo se não estivesse a vir do Albano Carige, o edil do Conselho Municipal da Beira. Esta atitude não seria atribuída ao partido MDM

Vamos discutir Moçambique para o nosso bem-estar comum e concreto.

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Os dirigentes e as narrativas podem passar, mas o povo permanece! Não vamos deixar o país nas mãos dos idiotas.  Aqui está uma versão expandida e alinhada da participação dos moçambicanos e representatividade delegada, focando na responsabilidade de tratar assuntos nacionais por entidades desprovidas de empatia, por vezes, como um potencial de engajamento para melhorar o envolvimento dos moçambicanos no desenvolvimento concreto de Moçambique. Chega de negligência do que é óbvio. Vamos nos juntar e agir! Como moçambicanos, temos a responsabilidade e o dever patriótico de discutir e tratar dos assuntos nacionais que afectam directamente o nosso bem-estar comum e o desenvolvimento concreto de Moçambique. Não devemos nos perder em debates corriqueiros e sensacionalistas que desviam nossa atenção das questões realmente importantes para o progresso do nosso país. Como é o caso das estelas no entretenimento ou na cultura, conflitos religiosos e entre outros aspectos, que não por apenas

Finalmente um novo sonho "ALTO" para Moçambique: maximizando a qualidade e minimizando os custos

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Que arranquem as bajulações, é realmente a vez do centro! Nyusi, Chapo, Guebuza e Chissano.  Desde já, parem de partilhar as mensagens de "candidato Fulano está distribuído tantos Gigabytes, etc". Pois, estão se expondo a vários riscos cibernéticos. Vão perder coisas nos vossos celulares. Prontos!  O povo moçambicano aguardou ansiosamente pelos acontecimentos dos dias 3 e 4 de Maio de 2024, na Matola, onde a Frelimo elegeu o seu novo candidato às eleições presidenciais de 9 de Outubro. Depois de muitas especulações e debates ferveroso, a escolha recaiu sobre Daniel Chapo, que obteve 103 votos dos 250 membros do partido presentes, enquanto 7 votaram noutro candidato e os restantes votaram em branco. Esta eleição trouxe alívio a muitos moçambicanos, que temiam um terceiro mandato do actual Presidente Filipe Nyusi, frequentemente criticado por arrogância e prepotência, igual a que o endeusava (o récente ex SG da Frelimo). Embora nunca se saiba as verdadeiras influências po

Aviator: A Tragédia Silenciosa, Onde a Aposta Vira uma Sentença de Morte

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Tudo começa num pequeno descuido perpetrado pela falta da capacidade de controlo das emoções e gestão de recursos disponíveis, num passatempo supostamente lucrativo, atractivo e intuitivo.  Fonte: Recorte de um vídeo no Whatsapp: dois agentes jogando Aviator. Movidos até pela utopia de ganhos exorbitantes em um estalar dos dedos, na crença de que "quem não arrisca não petisca", principalmente quando uma mensagem publicitária sobre o jogo é recebida nos celulares com seguinte teor: "O SEU CONTACTO RECEBEU 1500MT DE APOSTA GRATIS, SE AINDA NAO TEM CONTA, FAZ O SEU REGISTRO AGORA VIA LINK PROMOCIONAL. LINK: https://placardbet.com" Este link circunscrito, quando esta mensagem é aberta, ele carrega uma imagem igual a esta: Regista-te e assine a sua sentença de morte.  Nós chamamos de 'porta aberta da desgraça', forma moderada de 'bem-vindo às 1500 (mil e quinhentas) chances de suicídio'. Esta mensagem é a tal porta da pobreza perpétua num instante.

Procuramos sempre um herói e deixamos de ser heróis.

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Será que do 'Moçambique em Concerto' teremos os 'Acertos ' certos para este país? Gabriel Júnior, deputado da AR e membro da Frelimo, Apresentador do Moçambique em Concerto.  Enquanto circulávamos de forma insistente a publicação recente do nosso blogue, o Verbalyzador, sobre Rosário Fernandes e interagíamos com leitores que se interessavam em endereçar algumas críticas - tanto negativas, pela indignação com a matéria, quanto positivas em elogios - eis que, do nada, nossa proposta ou desejo é rebatido de dentro da Frelimo pelo Gabriel Júnior - autodenominado "o Filho do Povo". "Povo Moçambicano! quero informar que manifestei ao meu Partido a minha disponibilidade para constar entre os pré candidatáveis, entreguei a minha documentação para o efeito , É certo que com o filho do povo é vitória limpa, folgada e o nosso povo feliz mas não depende só de querer, depende de quem o órgão decidir , esta decisão deve ser respeitada e celebrada, a minha parte

Quem dera se Rosário Fernandes concorresse como independente nas eleições presidenciais!

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Que se popularize a figura do Rosário Fernandes, também! Rosário Fernandes, não é "capim" é o perfil de um moçambicano íntegro.  Enquanto persistem mosquitos no sistema político de Moçambique, processos partidários em tribunais, a greve dos médicos e um sistema nacional de educação deplorável para estudantes, professores e o povo moçambicano, um nome se destaca no panorama da integridade nacional: Rosário Fernandes. Seu currículo, menos popular politicamente do que o de fanfarrões, bajuladores e outros ultracrepidários, deveria ser o perfil desejado para dirigir o governo em Moçambique. Sem rodeios, este senhor demonstra profundo respeito pelo primado da legalidade e da verdade. Olhemos por alguns rastilhos através de registos em alguns canais televisivos e jornais como Savana, Cartamoz, A Verdade, DW, etc.  Destaque da sua figura e integridade: trajetória ilibada e postura cívica de Rosário Fernandes. Rosário Fernandes, um distinto jurista, académico e servidor públic

O Grito de Guerra pela Restauração da Integridade Educacional

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É a hora de voltar à autenticidade acadêmica.  Foto: Dércio Vintane. Na esteira do escândalo de professores como é o caso dos boneficados que mal sabem escrever e se expressar; e das inquietantes revelações sobre o fracasso do sistema educacional em Moçambique, chega este clamor firme que ecoa pelas salas de aula:  É a hora de voltar à autenticidade acadêmica .  Lino TEBULO, em seu artigo incisivo, lança um desafio audacioso aos educadores e às autoridades responsáveis. Não mais podemos tolerar a prática insidiosa de "empurrar" alunos adiante, ignorando suas deficiências fundamentais. Assim afirma um internauta, cidadão e patriota moçambicano. Onde efusivamente avalia que, essa abordagem complacente corrói as bases do conhecimento e compromete o futuro de gerações inteiras.  É chegado o momento de os professores retomarem seu papel sagrado de verdadeiros mentores, lecionando com dedicação, avaliando com justiça e registrando os resultados de forma transparente. Basta d

Vamos discutir e defender Moçambique.

Ameaças Internas Exigem Acção Imediata, mas duradouras.  É difícil saber ao certo se o PR Filipe Jacinto Nyusi é concreto quando observa que é necessário investir em soluções locais na resolução dos problemas locais, principalmente depois da entrada das Forças ruandesas no território nacional, além da SAMIM.  De facto, é lógico e importante que os países tenham autonomia para lidar com seus próprios desafios internos, buscando parcerias externas de forma criteriosa e alinhada aos interesses nacionais. Valorizar as perspectivas locais é fundamental para encontrar soluções verdadeiramente eficazes. Se não tivéssemos hábito de fazer pouco mas querer todo crédito do esforço conjunto directo ou indirecto dos outros actores.  Como é o caso da turbulenta arena global, onde potências externas frequentemente ditam a narrativa, é crucial que Moçambique assuma as rédeas do seu próprio destino. Ao lidar com os desafios gémeos do terrorismo e do desenvolvimento humano, os moçambicanos devem

A Arte como Ponte entre Imaginação e Realidade

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O que é a arte e porque falar dela num momento conturbado como estamos agora, em Moçambique!  Paiw: A Arte como Ponte entre Imaginação e Realidade.  A arte é verdadeiramente um fenômeno único na experiência humana. Ela nos permite transcender os limites do mundo físico e dar forma tangível às abstrações mais profundas de nossa mente. Como bem expressou o moçambicano Paulino Intepo em aventuras do Capitão Phingli: "A arte é uma tentativa de concretizar a nossa imaginação". A imaginação é um dom precioso que nos distingue como seres humanos. É a capacidade de visualizar possibilidades além do que é imediatamente perceptível, de criar mundos inteiros em nossa mente.  No entanto, a imaginação por si só é efêmera, uma centelha fugaz de inspiração que se dissipa tão rapidamente quanto surge. É aqui que a arte entra em cena, como uma ferramenta poderosa para dar vida à imaginação. Aliás, de referir que a arte nesta publicação é tida como uma expressão humana que transcende fr

Tudo fora de baralho - educação no país: Sancionados em Portugal, condenados em Moçambique.

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Não basta apenas o privilégio de respirar mais um dia em Moçambique, é preciso ainda desenvolver outras habilidades que, além da arte de sobreviver, envolvem a capacidade de ser resiliente aos fatores externos e internos. Quando tudo parece tranquilo, algo vem em alguma direção para mexer com a sensibilidade de algum setor. É a situação da educação, um dos sectores de extrema importância no desenvolvimento nacional e que deveria ser um dos objectos primordiais privilegiados, quando se trata de soberania. Porém, nada disso se vê. Circulam informações de que, em num país cuja língua oficial é o português, seremos sujeitos a um semestre 0 (zero) denominado propedêutico. Os Sancionados  Isso significa seis meses ou até um ano, se o caso for grave, reservados a um caráter introdutório, para preparar os "alunos" a estudar nas faculdades portuguesas. Pode parecer humilhante, mas não é. Será uma fase em que haverá a junção de preceitos ou conhecimentos básicos de uma disciplin

O Analfabetismo Político e a Disciplina Partidária Minam o Engajamento Juvenil em Moçambique.

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Um dos factores que deturpa o engajamento juvenil na vida política em Moçambique e travam todas hipóteses de desenvolvimento retumbante do país são: Analfabetismo Político e Disciplina Partidária. Este dois factores são preponderantes a serem discutidos para serem urgentemente ultrapassados.  Obstáculos Ocultos no Engajamento Juvenil em Moçambique: Analfabetismo Político e Disciplina Partidária.  Nesta publicação pretendemos de forma breve e didática trazer a reflexão sobre a questão actual, para abordar com mais detalhes o significado de analfabetismo político e disciplina partidária, bem como, como esses factores impactam o engajamento juvenil na política de Moçambique. Isso porque há muitos jovens com idade e energia para contribuir pelo país na luta pelo bem-estar e defesa dos interesses comuns em detrimento dos interesses pessoais, mas preferem manter-se inertes, além de dominados por medo, às vezes é por não saber como se encaixar na vida política como cidadãos moçambicano

O que dizer sobre a VI sessão ordinário do Conselho Nacional da RENAMO.

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A Política do Silêncio: O Dilema de Venâncio Mondlane em Moçambique  Além da confusão divulgada pela TV Sucesso, o que notamos no evento foi um Moçambique que enfrenta um dilema político complexo, no qual a postura de políticos como Venâncio Mondlane e os seus apoiantes, parecem entrar em choque com as raízes da cultura política enraizada no país:  venerar os velhos e repudiar os jovens .  Enquanto em outros hemisférios figuras contestadoras e activas, seriam apoiadas, em Moçambique, a tendência predominante é a de passividade e omissão por parte da classe política. Associada com hábito de rir aos que se aventuram a engajar-se nesse ramo fundamental para mudanças significativas na vida dos cidadãos de um país.  É com razão que isso acontece: educação dificiente aos pobres - que somos a maioria, saúde doente e com economia fraca, o resultado é ter um povo embrutecido.  A sessão trouxe-nos a reflexão que expõe que o "problema de Venâncio Mondlane" não está nele próprio,

A Hipocrisia dos nossos dias

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A hipocrisia dos nossos dias Hipocrisia no seu auge.  Seres humanos são maus. Sempre proliferando caos. Só orações em vez de pôr as mãos. É a hipocrisia dos nossos dias! Mau senso eleva-se à revelia. Bom senso desaparece na melancolia. No meio de crentes sem empatia...  É só ódio e tristeza nesses dias.  Afinal, para que serve uma religião: Separação, humilhação ou salvação? Já não há interajuda nos humanos. É só violência entre cristãos e muçulmanos. Entre pessoas já não há amor genuíno.  Ridicularização do feminino.  A palavra amor gera materialismo. Essa é a hipocrisia dos nossos dias. No meio de desespero e medo. Os eleitos espalham mentiras e egos. Partidos geram violência e estragos.  Os bons cidadãos são cobrados,  Enquanto os maus são bem pagos.  Para que serve a honestidade: Sentenciar culpados ou condenar os pobres? Já não há consensos é tudo anarquia. Também não há o bem comum é tudo máfia.  Orações apenas, não são boas acções.  Precisamos mais bons corações.  Isso não impl

Nyusi na encruzilhada: Liderança em xeque e a crise de confiança

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Estrato de um vídeo amador, captando o cenário de abandono de alguns crentes, após se aperceberem da presença do PR Nyusi. Angoche, 10 de Abril de 2024.. O episódio ocorrido no distrito de Angoche, na província de Nampula, durante um fórum reservado à oração islâmica pelo fim do Ramadã, levanta questões preocupantes sobre a liderança do Presidente Filipe Nyusi e sua relação com o povo moçambicano. Observe-se: Primeiramente, a presença repentina e não anunciada de Nyusi no evento sugere uma tentativa de capitalizar politicamente em um momento de celebração religiosa. Essa atitude pode ser interpretada como uma busca por popularidade e aceitação, em meio a especulações sobre seu desejo de obter um terceiro mandato, algo que muitos consideram uma ameaça à democracia do país. Que também é um "elefante".  Além disso, o facto de alguns membros da comunidade terem se retirado do recinto ao perceberem a chegada do Presidente, se isso aconteceu como se vê em alguns vídeos, isso

Traumas invisíveis no cérebro de um soldado vindo do combate.

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Introdução No início não queria que fosse uma exposição crítica, pelo contrário foi querendo homenagear os guerreiros e “guerrilheiros”, que estiveram e estão diante dos confrontos, conflitos político-militar nos últimos anos, na zona centro e norte do país, sem precisar as datas. Mas por ter perdido colegas de trincheira e ter visto outros, embora poucos, ascenderem aos postos hierarquicamente superiores, pela sua entrega e pelo seu inegável destaque em combate, inspirou-me a natureza, falar de certos aspectos inerentes às consequências que ficam depois duma " missão cumprida ". Teria intitulado assim, quanto custa um soldado? Mas prefiro perguntar ao leitor " quanto custa ser um soldado ? ". Bem, hoje em dia, há relatos vagos, sem provas e este texto também não é uma denúncia, é só uma reflexão do que se pode ouvir por aí. Dizem que:  É muito caro, o preço é alto, para entrar ou candidatar-se e ser apurado para fazer parte das FDS, através da Academia Milit