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Vamos discutir Moçambique para o nosso bem-estar comum e concreto.

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Os dirigentes e as narrativas podem passar, mas o povo permanece! Não vamos deixar o país nas mãos dos idiotas.  Aqui está uma versão expandida e alinhada da participação dos moçambicanos e representatividade delegada, focando na responsabilidade de tratar assuntos nacionais por entidades desprovidas de empatia, por vezes, como um potencial de engajamento para melhorar o envolvimento dos moçambicanos no desenvolvimento concreto de Moçambique. Chega de negligência do que é óbvio. Vamos nos juntar e agir! Como moçambicanos, temos a responsabilidade e o dever patriótico de discutir e tratar dos assuntos nacionais que afectam directamente o nosso bem-estar comum e o desenvolvimento concreto de Moçambique. Não devemos nos perder em debates corriqueiros e sensacionalistas que desviam nossa atenção das questões realmente importantes para o progresso do nosso país. Como é o caso das estelas no entretenimento ou na cultura, conflitos religiosos e entre outros aspectos, que não por apenas

Violência entre jovens por motivos políticos precisa acabar.

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Violência é um desperdício de energias e nada resolve. Recentemente circulou nas redes sociais um vídeo preocupante, mostrando um grupo de jovens agredindo violentamente outro rapaz em Maputo. A vítima vestia uma camiseta da Frelimo e parecia estar em desvantagem. Violência por intolerância política, Maputo. Não há informações sobre o que motivou tal acto de violência em via pública. Como de costume, o vídeo não traz legendas ou narração explicando o contexto. O que mais choca é o ataque colectivo à vítima, como se fosse um ladrão.  Um comentário que acompanhava o vídeo dizia que, " em Maputo, ser da Frelimo é perigoso. " A agressão ocorreu especificamente no bairro da Malhangalene. Porém, não há indicação da data exacta do ocorrido. Independentemente da motivação, esse tipo de violência é condenável. Os agressores extravasaram sua raiva de forma injustificável. Até mesmo quem apenas filmou, sem intervir para acalmar os ânimos, errou. Seria melhor tentar mediar a situação