O Papel Vital da Família na Educação

O Papel Vital da Família na Educação

Isto já foi muito estudado e há muita matéria sobre isso. Mas há uma necessidade de repetir até que o nosso ensino tome o rumo desejado e útil para o desenvolvimento das nossas comunidades. Por outra, esta publicação vem em resposta a quem quis saber o que é percebemos quando se diz: 

"A escola voltará a ser a segunda casa, quando a família voltar a ser a primeira escola."

Essa expressão enfatiza a importância da família como a "primeira escola", tornando a escola um ambiente acolhedor e significativo para os alunos. De acordo com Piaget (1977), a colaboração entre professores e família resulta em aprimoramento mútuo, aproximando a escola das preocupações profissionais dos pais.

Quando a família se envolve activamente na educação, a escola complementa e reforça os valores, criando um ambiente educacional mais completo (Piaget, 1984; Vygotsky, 1998). 

Cabe à família ensinar normas sociais, sendo exemplo de condutas aceitas (Piaget, 1984), pois a aprendizagem resulta da interação, considerando conhecimentos culturais e maturação biológica.

Para governos que não têm a educação como parte da soberania.

Em países onde a educação não é exclusivamente uma questão de soberania nacional, a colaboração entre família e escola adquire uma dimensão ainda mais crucial. Tão crucial que povos covardes preferem atribuir a má qualidade da educação à incompetência dos gestores deste sector. 

Que por coincidência, diga-se que a qualidade dos líderes e dirigentes que cada povo têm, deriva do nível de educação do mesmo povo. Nisso, tanto quanto os gestores assim como a família, representando o povo, precisam conciliar esforços no sentido de melhorar a qualidade do ensino ou da educação. 

Quer dizer que, ao envolver activamente as famílias no processo educacional, independentemente das políticas governamentais, cria-se uma base sólida para o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos. 

Logo, a parceria entre família e escola transcende as fronteiras da autoridade central, destacando a responsabilidade compartilhada na formação de cidadãos bem preparados e engajados globalmente.

Opinião Pessoal

O governo moçambicano deixou a sector à mercê da gestão de quem poder ajudar e não como uma questão reservada ou meramente soberana, nos últimos anos. E, hoje vemos o povo procurando formar-se por si só fora do Sistema Nacional de Educação, resultando no seguinte:

Nem os pais e encarregados de educação, muito menos o governo, sabe explicar a virada da orientação política e os contornos que ditam as revoltas e outras manifestações políticas em que na sua maioria, composta de jovens.

Pois a tecnologia se encarregou de ajudar o resto do povo, a ignorar o ensino de valores nacionais, para incutir o liberalismo global, que é uma abertura delicada ao mundo. O qual ocorreu de forma subtil à atenção das entidades governamentais. 

Se um país não se encarrega de educar o seu povo ou velar pelas matérias e currículas vinculadas no seu Sistema de Educação, o mundo encarrega-se de o fazer, mas ao seu benefício, por mais que seja para estrapolar os valores fundamentais do tal Estado. 

Para um bom entendedor, meia palavra basta!

As pesseatas e actuais manifestações, podem ter começado da sala de aulas, visto que os professores estavam descontentes. E já que a família não é nem a primeira, segunda é terceira escola, então temos o que temos: a rua como a primeira casa e a primeira escola! 

Gabinete do director de uma escola. Algures em Moçambique. 

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