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CHINA BANE DRAMAS DE CEOs RICOS

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Lição para África ou Ilusão de Controlos Cultural?  A China apertou a regulação sobre micro-dramas que romantizam relações entre CEOs milionários e mulheres pobres. O objectivo oficial é conter o materialismo, a hipergamia e as expectativas irreais criadas entre jovens, sobretudo raparigas, que passam a ver o casamento com um homem rico como via principal de ascensão social. Estas narrativas — populares também nos K-dramas — difundem a figura do “homem poderoso que salva a mulher humilde”, um enredo sedutor, mas profundamente enganador. Para Pequim, trata-se de uma ameaça ideológica aos valores de esforço individual, ambição profissional e independência económica. África: o mesmo sonho, outras raízes Em África, o fenómeno não é novo. Novelas brasileiras, mexicanas e turcas moldaram durante décadas imaginários românticos em países como Moçambique , Angola e Nigéria. Hoje, os K-dramas ocupam esse espaço, amplificados por plataformas digitais . O problema é que estas histórias r...

Frutos de burros em posição de chefia

As consequências de manter pessoas em cargos de gestão pública, sem compromisso com interesses comuns e colectivos.

Burros em posições de chefia

Manter pessoas em cargos de gestão pública sem compromisso com interesses comuns e colectivos podem trazer sérios perigos, prejuízos e consequências negativas, que dentre as quais, podemos mencionar que perpetuam:

  1. A corrupção;
  2. Ineficiência;
  3. Desigualdade;
  4. Perda de confiança;
  5. Tomada de decisões prejudiciais. 

Enfim, tudo caracteriza a incompetência na sua essência. Ora vejamos, por detalhes em cada ponto.

1. A corrupção - quem não tem compromisso com o interesse público pode se envolver em práticas corruptas, visando apenas seus próprios ganhos financeiros ou pessoais em detrimento do bem-estar da sociedade.

2. Ineficiência - a falta de compromisso com interesses colectivos pode levar à má gestão e ineficiência na administração pública, resultando em desperdício de recursos e serviços de baixa qualidade ou mau funcionamento das instituições estatais.

3. Desigualdade - dirigentes e lideranças que não se preocupam com o bem comum, podem perpetuar desigualdades profundas, agravando a divisão entre os ricos e os pobres.

4. Perda de confiança - isso pode minar a confiança da população ou do povo nas instituições governamentais e no sistema democrático como um todo, o que é essencial para a estabilidade social.

5. A tomada de decisões prejudiciais - a falta de consentimento dos outros, a insensibilidade pela opinião alheia, a não consideração dos interesses colectivos pode resultar em políticas e acções que prejudicam a maioria em benefício de poucos. Ou, as resoluções podem não ir de acordo com o problema em causa. 

Por conseguinte, a falta de compromisso com o interesse público nas posições de gestão pública, mina a integridade, a eficiência e a justiça do governo, prejudicando a sociedade como um todo. Esse fenómeno é prevalente em lideranças e gestão cleptocratica. 

Hoje estamos correndo e sem saber que desfecho dar aos simples problemas, porque não havíamos pensado nas repercussões e nos demos ao luxo dos milagres proporcionados pela distração da população ou vice-c-versa. 

Portanto, a quem seja de direito é crucial promover a transparência, a responsabilidade e a ética na administração pública para garantir o bem-estar da população e o funcionamento adequado do Estado.

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