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CHINA BANE DRAMAS DE CEOs RICOS

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Lição para África ou Ilusão de Controlos Cultural?  A China apertou a regulação sobre micro-dramas que romantizam relações entre CEOs milionários e mulheres pobres. O objectivo oficial é conter o materialismo, a hipergamia e as expectativas irreais criadas entre jovens, sobretudo raparigas, que passam a ver o casamento com um homem rico como via principal de ascensão social. Estas narrativas — populares também nos K-dramas — difundem a figura do “homem poderoso que salva a mulher humilde”, um enredo sedutor, mas profundamente enganador. Para Pequim, trata-se de uma ameaça ideológica aos valores de esforço individual, ambição profissional e independência económica. África: o mesmo sonho, outras raízes Em África, o fenómeno não é novo. Novelas brasileiras, mexicanas e turcas moldaram durante décadas imaginários românticos em países como Moçambique , Angola e Nigéria. Hoje, os K-dramas ocupam esse espaço, amplificados por plataformas digitais . O problema é que estas histórias r...

As 05 lições do Petrov para o mundo

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Por : Lino Isabel Mucuebo (linoisabelmucuebo@gmail.com)  Segundo a Wikipedia , "em 26 de Setembro de 1983, durante a Guerra Fria , o sistema de alerta nuclear soviético Oko relatou o lançamento de um míssil balístico intercontinental com mais quatro mísseis atrás dele, vindo dos Estados Unidos. Estes avisos de ataque com mísseis foram suspeitos de serem alarmes falsos de Stanislav Petrov, um engenheiro das Forças de Defesa Aérea Soviética, em serviço no centro de comando do sistema de alerta precoce.  Ele decidiu esperar por evidências corroboradoras – das quais nenhuma chegou – em vez de transmitir imediatamente o aviso à cadeia de comando.  Esta decisão é vista como tendo evitado um ataque nuclear retaliatório contra os Estados Unidos e os seus aliados da NATO , o que provavelmente teria resultado numa guerra nuclear em grande escala.  A investigação do sistema de alerta por satélite determinou posteriormente que o sistema realmente estava com defeito." As ...

Os sentimentos de aceitar combater numa batalha que sabemos que não vamos vencer.

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Apenas vamos cumprir porque fomos destacados! Aceitar a dor de ir lutar contra um inimigo que sabemos teoricamente e tecnicamente que não vamos vencer é uma experiência profundamente angustiante e desafiadora. É uma dor que permeia não apenas o físico, mas também a esfera emocional e psicológica, enfim, é preciso ter coragem ou ao menos fingir que se tem.  Inicialmente, podemos sentir uma sensação de impotência e desesperança ao reconhecer que as chances de sucesso são mínimas ou mesmo impossíveis. A consciência de que estamos enfrentando um oponente superior em termos de força, habilidades ou recursos pode nos deixar sobrecarregados com a magnitude da tarefa que temos pela frente. Essa dor também pode surgir da imaginação que vislumbra a inevitável perda que está por vir. A compreensão de que podemos perder companheiros de luta, amigos ou entes queridos durante o confronto amplifica ainda mais a dor emocional. A antecipação imaginária do sofrimento físico e do trauma psicológ...