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O medo sombrio sobre a ascensão dos idiotas em Moçambique.

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O ano é 2024, finais do mês Fevereiro dia 27, em que chegam informações de vários pontos do país, revelando o quão desesperadora e incerta é a nossa situação em Moçambique. Clama-se por uma liderança séria, depois de apoiarmos e aplaudir cegamente a má implementação de boa governança, integração, descentralização, transparência, participação governativa e entre outros aspectos. A observação de Nelson Rodrigues de que " os idiotas vão tomar conta do mundo, não pela capacidade, mas pela quantidade ", bate na cara de um cidadão comum, moçambicano e patriota, acima de tudo, a frase parece particularmente pertinente quando analisamos o estado da nação no primeiro trimestre e a situação do governo actual de Moçambique.  Infelizmente, em muitas áreas, pessoas sem as qualificações ou a experiência necessárias têm assumido posições de poder e autoridade, inocentemente ou não vão cometendo atrocidades na gestão dos problemas em Moçambique sem que ninguém os pare ou lhes tome as

Os sentimentos de aceitar combater numa batalha que sabemos que não vamos vencer.

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Apenas vamos cumprir porque fomos destacados! Aceitar a dor de ir lutar contra um inimigo que sabemos teoricamente e tecnicamente que não vamos vencer é uma experiência profundamente angustiante e desafiadora. É uma dor que permeia não apenas o físico, mas também a esfera emocional e psicológica, enfim, é preciso ter coragem ou ao menos fingir que se tem.  Inicialmente, podemos sentir uma sensação de impotência e desesperança ao reconhecer que as chances de sucesso são mínimas ou mesmo impossíveis. A consciência de que estamos enfrentando um oponente superior em termos de força, habilidades ou recursos pode nos deixar sobrecarregados com a magnitude da tarefa que temos pela frente. Essa dor também pode surgir da imaginação que vislumbra a inevitável perda que está por vir. A compreensão de que podemos perder companheiros de luta, amigos ou entes queridos durante o confronto amplifica ainda mais a dor emocional. A antecipação imaginária do sofrimento físico e do trauma psicológico