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A Capulana, símbolo de legitimação do poder.

Olha, até onde a capulana nos levou Paulino Intepo intepo1607@outlook.com A capulana que trás e nos trará confusão, surgiu no continente asiático, segundo os europeus, chegou à África pela primeira vez nos Séculos IX a X. Inicialmente como moeda de troca no âmbito comercial, entre árabes persas e povos que viviam ao longo do litoral. Onde apenas os monarcas a usavam, como símbolo de representação de poder. Logo, é afirmação da capulana como um instrumento de legitimação do poder e não apenas como uma questão de pura moda, como defini-se hoje.  Actualmente, este tecido é usado como vestuário além das funções básicas, tradicionais, usado pelas mulheres para carregar os seus filhos nas costas, carregar trouxas, fazer tendinhas nas machambas e em outras situações remotas. Servem também para se utilizar como: toalhas, cortinas, panos de mesa, lençóis ou cobertores, filtros de água, bandeiras que simbolizam vários cenários dependendo das regiões, fraldas, pensos, etc. Em dias quentes,

Há que prestar mais pelo país e não apenas pelo seu partido!

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Enquanto exercitava encarar os desafios propostos por pensadores e amadores políticos, sindicatos, empresários e a comunidade em geral, se não até a dedução algorítmica da Inteligência Artificial, respondendo às questões como à de pôr a culpa na juventude pelos estragos da nação e a possibilidade de se ser um cidadão exemplar , na presente realidade do país, me passava pela cabeça a velha ideia de ainda subsidiar na onda da revolução juvenil, no sentimento pela terra natal e sem necessariamente ostentar alguma filiação política como tal. Isso porque, pese embora dividirem-se as opiniões com base nas narrativas que convém à cada moçambicano, segundo suas acepções, aspirações e capacidade de análise dos factos, há algo que podemos ter de comum: a pátria. E ver o que os manos estão passando na África do Sul, é outra dor de cabeça. Mas nós temos um território pelo qual devemos lutar, embora não pareça valer a penas.  Uma vez que os movimentos mudam e podem mudar mesmo, assim como algu