Publicação em destaque

CHINA BANE DRAMAS DE CEOs RICOS

Imagem
Lição para África ou Ilusão de Controlos Cultural?  A China apertou a regulação sobre micro-dramas que romantizam relações entre CEOs milionários e mulheres pobres. O objectivo oficial é conter o materialismo, a hipergamia e as expectativas irreais criadas entre jovens, sobretudo raparigas, que passam a ver o casamento com um homem rico como via principal de ascensão social. Estas narrativas — populares também nos K-dramas — difundem a figura do “homem poderoso que salva a mulher humilde”, um enredo sedutor, mas profundamente enganador. Para Pequim, trata-se de uma ameaça ideológica aos valores de esforço individual, ambição profissional e independência económica. África: o mesmo sonho, outras raízes Em África, o fenómeno não é novo. Novelas brasileiras, mexicanas e turcas moldaram durante décadas imaginários românticos em países como Moçambique , Angola e Nigéria. Hoje, os K-dramas ocupam esse espaço, amplificados por plataformas digitais . O problema é que estas histórias r...

COISAS QUE NUNCA ME ENSINARAM

A Jornada Impossível: Sobrevivendo no Vazio Congelado

Você já ouviu falar de um garoto afegão de 13 anos que fez o inimaginável? Em 21 de setembro de 2025, ele se escondeu no trem de pouso de um avião da Kam Air, partindo de Cabul com destino a Délhi, na Índia. Sim, isso mesmo: ele viajou escondido em um espaço onde as temperaturas caem para -50°C e o oxigênio é quase inexistente. A maioria não sobrevive a algo assim, mas ele desafiou todas as probabilidades.

Essa história, confirmada por fontes como a BBC e o Hindustan Times, mostra um ato de desespero e coragem que raramente vemos. O garoto foi descoberto vivo no aeroporto de Délhi e, posteriormente, enviado de volta. Essa aventura perigosa nos ensina algo que nunca está nos livros escolares: a força humana pode levar alguém a enfrentar condições extremas, mas também destaca os riscos mortais de tais decisões.

Ninguém nos prepara para entender o que leva uma criança a arriscar tudo assim, nem para imaginar as lições que ele carrega depois de uma experiência tão surreal. Talvez a verdadeira educação venha dessas histórias que a vida, de forma inesperada, insiste em nos ensinar.

Infelizmente, o nome do menino não foi divulgado publicamente nas reportagens sobre o incidente, por razões de privacidade e proteção à menoridade. Fontes como BBC, NDTV, Indian Express e Hindustan Times o descrevem apenas como "um garoto afegão de 13 anos de Kunduz", sem no entanto revelar sua identidade.

Comentários