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Como a Competição Feroz nas Telecomunicações Pode Elevar Moçambique ou Criar Armadilhas Invisíveis

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Acirrada concorrência dos gigantes vs benefícios das telecomunicações vs benefícios aos povo.  " Depois da tempestade vem a bonança". Bem, nesse caso a bonança por sua vez não vem taxativamente na sua totalidade, logo no primeiro minuto. Gradualmente, vai se restabelecendo. É o caso da prática de preços favoráveis ao bolso de quem deve pensar duas ou mais vezes para usar a Internet por necessidade. E não ao capricho de quem nem sabe o que é andar de transporte colectivo e restringir refeições para fechar o mês ou poupar para salvaguardar a próxima oportunidade de se alimentar. Me refiro à volta palatina e receosa das habituais promoções nas tarifas das telefonias móveis.  A recente reviravolta no mercado de telecomunicações de Moçambique, com as três principais operadoras - TmCel, Vodacom e Movitel - oferecendo pacotes "ILIMITADOS" para chamadas e SMS, marca o início de uma nova era de competição acirrada. Esta mudança, impulsionada pelos protestos pacíficos do pov

Será Uma Ilusão do Retorno ao "ILIMITADO"? Ou Será "Ingratidão" Exigir Mais?

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O Jogo de Cartas das Operadoras de Telecomunicações em Moçambique causado pelo INCM.  Não resta dúvida que o INCM estragou as boas relações entre os clientes com as Operadoras das Telefonias Móveis, particularmente as estrangeiras Vodacom e a Movitel. Típico de que que nenhum forasteiro deve beneficiar o povo moçambicano. Vimos isso com a situação dos transportes aéreos, as empresas estrangeiras, que foram sabotadas por dar oportunidades aos pobres de voar a preços acessíveis.  A saga das tarifas das telecomunicações em Moçambique tem sido um jogo de gato e rato, nos últimos tempos, entre as operadoras advogadas pela agitação "desnecessária" do INCM e os consumidores. Após a revolta popular contra o aumento substancial das tarifas, as operadoras parecem ter encontrado uma maneira astuta de acalmar os ânimos entre o INCM e os Clientes, mas sem realmente atender às demandas dos consumidores. Será difícil agradar os dois.  O retorno do aclamado pacote "ilimitado" é, n

Juventude Insurrecta: Da Alienação aos Campos de Batalha pela Emancipação do Povo

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Se qualquer um cruzar braços em meio às injustiças ou dificuldades comuns, torna-se cúmplice. Mr. Vasco Um grupo de jovens, decidem abandonar as pornografias e o resto de todo tipo de distrações para ir defender o que é de interesse da maioria, principalmente, a camada desfavorecida que não tem subsídios e bónus dentro das regalias que o Estado degradado oferece aos dirigentes do tal povo oprimido. Movidos pelas inquietações da subida do custo tarifário da indústria de telefonia móvel em Moçambique: Internet, chamadas de voz e SMS.  Medida sufocante proposta pela entidade que devia garantir que os serviços das operadoras beneficiassem mais a população, num âmbito de inclusão digital. Ora que ergue-se contra essa intenção e mete-se contra a vontade popular, em detrimento de salvar uma indústria que além de sustentável, quando bem gerida, é altamente rentável. Como se o povo fosse tão analfabeto para perceber.  Mas falharam no prognóstico: Chega de alienação.  Consta que com tanto

Realizações fora da mira: o CMB paga a dívida do Estado?

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Honrado sejam os moçambicanos comprometidos a construir Moçambique e concretizar o bem-estar do seu povo, sem nos deixar perceber dos seus interesses pessoais!  Enquanto corremos promover o nosso futuro PR - Daniel Chapo, assistimos inertes e sem ideias em mente sobre assuntos como o pagamento das horas extras, o INCM e as empresas "privadas" de telefonia móvel, morre mais um cidadão tira sua vida por flagrar a sua parceira, centenas morrem em hospitais públicos vítimas da greve dos profissionais da saúde, juízes celebram mais um aniversário por infortúnio de um dos seus colegas que não se aliou a corrupção, um edil é acusado de roubar viaturas na África do Sul, etc, muita coisa corre e preferimos marcar este que mais insólito que mera notícia como habituámos: Uma autárquia a fazer o que o Governo Central não pude. Seria normal e nada de novo se não estivesse a vir do Albano Carige, o edil do Conselho Municipal da Beira. Esta atitude não seria atribuída ao partido MDM