Recursos e o seu uso racional

Uma perspectiva para o contexto atual de Moçambique: Recursos e o seu uso racional. 


Muitas vezes em Moçambique, as pessoas têm acesso a recursos limitados, seja em termos de educação, saúde, oportunidades de emprego ou capital para iniciar um negócio. 

No entanto, ter esses recursos não é suficiente se as pessoas não souberem como usá-los da melhor maneira. E como isso se manifesta em diferentes estratos nas comunidade moçambicanas? 

Por exemplo, o governo pode investir em mais escolas e professores nas áreas rurais, mas se os professores não forem bem treinados e ter o entusiasmo, a paixão e envolvimento positivo na tarefa de lecionar ou se o currículo não for relevante, a educação não terá muito impacto. 

Da mesma forma, pode haver clínicas de saúde disponíveis, mas se a população não souber quando procurar atendimento médico ou como seguir as recomendações dos profissionais de saúde, seu estado de saúde não melhorará. 

Já individualmente, as pessoas podem receber microcrédito ou outras formas de capital para iniciar um negócio, mas se elas não tiverem as habilidades de gestão, conhecimento de marketing e planejamento financeiro necessários, é provável que o negócio fracasse.

Portanto, é crucial que, além de providenciar recursos, o governo, ONGs e outras instituições também invistam no desenvolvimento de habilidades e conhecimentos que permitam às pessoas usar esses recursos de forma produtiva. 

Isso pode envolver treinamento profissional, educação financeira, assistência técnica para pequenos negócios, entre outras iniciativas que passam longe da necessidade de submissão cega, bajulação, extorões ou qualquer outro tipo de corrupção e extrapolação de valores morais e éticos. 

Dessa forma, Moçambique pode aproveitar melhor seus recursos limitados para promover o desenvolvimento socioeconômico inclusivo e sustentável. Assim podemos também estar a vivenciar um fenómeno que apresentamos a seguir:

O Paradoxo dos recursos e as lideranças 

Onde todos concordamos e anseiamos que os recursos devem ser usados de forma justa e equitativa, mesmo com os complexos partidários que onstentamos, uma vez que está provado que qualquer país, é importante que as lideranças governem com sabedoria e compaixão, priorizando as necessidades básicas do povo. 

Nós, em Moçambique não devíamos ser excepção. Ao mesmo tempo, pelo contrário, reconhecer a complexidade dos desafios em Moçambique é uma oportunidade para crescermos de forma sólida como a proferida pelo PR no seu informe a nação, que questionavelmente, se duvida a materialização ou que há de concreto sobre a tal solidez que brotará no futuro. 

Talvez um diálogo respeitoso e soluções criativas possam ajudar a encontrar um equilíbrio melhor dos nossos problemas de gestão dos recursos disponíveis e as modalidades de usá-los para o bem-estar comum. O importante, por enquanto, é não desanimar e continuar buscando o bem comum: apesar dos pesares e todas as nossas diferenças políticas e interesses.

Abraços!

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