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CHINA BANE DRAMAS DE CEOs RICOS

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Lição para África ou Ilusão de Controlos Cultural?  A China apertou a regulação sobre micro-dramas que romantizam relações entre CEOs milionários e mulheres pobres. O objectivo oficial é conter o materialismo, a hipergamia e as expectativas irreais criadas entre jovens, sobretudo raparigas, que passam a ver o casamento com um homem rico como via principal de ascensão social. Estas narrativas — populares também nos K-dramas — difundem a figura do “homem poderoso que salva a mulher humilde”, um enredo sedutor, mas profundamente enganador. Para Pequim, trata-se de uma ameaça ideológica aos valores de esforço individual, ambição profissional e independência económica. África: o mesmo sonho, outras raízes Em África, o fenómeno não é novo. Novelas brasileiras, mexicanas e turcas moldaram durante décadas imaginários românticos em países como Moçambique , Angola e Nigéria. Hoje, os K-dramas ocupam esse espaço, amplificados por plataformas digitais . O problema é que estas histórias r...

Como alcançar soluções ou consensos numa situação de perspectivas diferentes?

Aqui está uma nova forma de pensar sobre perspectivas divergentes e como alcançar consensos. Soluções criativas assim, tornam mais fácil entender o outro lado em qualquer discussão e em várias outras situações do dia-a-dia.

Esta publicação é um exercício de um possível argumento expositivo, sobre como alcançar consensos com perspectivas diferentes, utilizando a imagem como exemplo de como alcançar soluções ou consensos numa situação de perspectivas diferentes. 

Uma vez que em muitas situações da vida, pessoas diferentes podem olhar para a mesma coisa e ter interpretações distintas. Isso chega a levar ao desentendimentos e conflitos desnecessários, apenas porque cada um insiste que sua perspectiva está totalmente correcta e mais nada.

Entretanto, é possível reconciliar pontos de vista divergentes se nos dispusermos a ter uma abordagem mais flexível e menos absoluta.

Um exemplo criativo disso é esta imagem de duas pessoas olhando para o mesmo símbolo ambíguo. Uma pessoa vê o número "6" enquanto a outra enxerga claramente um "9". 

Em vez de simplesmente discordarem, cada uma expressa sua interpretação como um intervalo, reconhecendo que a outra perspectiva também é válida dentro de uma possível variação. 

Essa disposição em ver as coisas não como "certas" ou "erradas" de maneira definitiva, mas sim com uma margem de ambiguidade, é a chave para alcançar consensos. Todos nós temos visões parciais da realidade, moldadas por nossas experiências individuais. Abraçar essa subjetividade permite entender e validar interpretações alternativas.

Portanto, quando surgirem divergências, em vez de defender nossas posições de forma rígida, podemos buscar o que há de comum entre as perspectivas. Isso constrói pontes e abre caminho para soluções criativas, explorando a complexidade e variedade das experiências humanas. 

Além de que é assim que chegamos mais perto da verdade e encontramos terreno fértil para o entendimento mútuo. Essa abordagem de usar um intervalo com margem de erro captura a essência da questão de maneira muito criativa. 

Mostra que é possível reconciliar diferentes pontos de vista, especialmente em situações ambíguas, focando no que há de comum em vez das diferenças absolutas.

Abraços!

De Paulino Intepo


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