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Um Igual, Talvez Daqui a 50 Anos ou Nunca, se o Estado do Ensino For o Actual

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VENÂNCIO MONDLANE PROVA, UMA VEZ MAIS, QUE TEM CABEDAL PARA PRESIDIR MOÇAMBIQUE Na passada segunda-feira, 05 de Agosto de 2024, no espaço televisivo "De Frente com o Povo ", programa que ouve diferentes candidatos presidenciais, Venâncio Mondlane foi dar uma aula de sapiência, para além de carimbar o seu atestado de competência governativa.  Estava ele diante de um apresentador muito atento. Para além das perguntas do profícuo entrevistador, Mondlane foi igualmente incumbido a responder às questões de jornalistas e analistas de diferentes áreas de actuação, presentes na ocasião.  Logo após o início do programa, o canal atingiu o pico de audiências em directo e tomou o trono de visualizações nas Redes Sociais. No dia seguinte, nos chapas, nos mercados, nas escolas, nas universidades, nos velórios, a manchete das conversas era o fenômeno genial, Venâncio Mondlane . Mas o que terá, de concreto, tornado essa aparição televisa num momento épico? É porque foi mais um momento em

Recados aos Viteranos até aos Leigos na Corrida Eleitoral Rumo à Um País Mais Justo, Autónomo e Resiliente

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Novo Rumo para Moçambique? Quais as Propostas que devem ser apresentadas para um país mais justo, autónomo e resiliente Para nós outros, estamos encarando com maior seriedade e preocupação as eufóricas apresentações e apoios incondicionais aos indivíduos dos partidos, organizações e coligações políticas para 9 de Outubro de 2024. É bom que surjam novas forças e dinâmicas políticas que tendam a reforma do que já vimos.  A preocupação recai às motivações que leva ao entusiasmo de se meter nessa aventura. Parece ser sonante que haja duas correntes básicas apenas: uma retirar a Frelimo no poder e a outra mantém-se renovar o mandato para dar continuidade ao vimos e sabemos.  Mas todas essas correntes são gritantes que pretendem desenvolver o país. Mas como farão, nenhum dos grupos ou mais indivíduos apresentam em concreto de modo a permitir uma análise dos seus programas de governação.  Talvez seja cedo ou precipitação demais questiona as intenções dos indivíduos é formações. Mas é o

O Poder Catalisador da Criatividade: Mais valia aos moçambicanos no contexto actual

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Desbloqueando o Potencial Humano em Moçambique.  Antes de mais, feliz ao 49º Aniversário da PRM. Que haja criatividade na gestão de conflitos e outros aspectos de segurança interna aos moçambicanos.  Alguma parte deste país, está encravada a chave da resolução de muitos problemas.  A criatividade é a centelha divina que acende o fogo da inovação, progresso e crescimento em qualquer sociedade. É a capacidade de transcender os limites convencionais, questionar o status quo e conceber soluções audaciosas para os desafios mais complexos.  Infelizmente, quando a criatividade é sufocada ou negligenciada, as consequências podem ser devastadoras, especialmente em sectores cruciais como a academia, a política e outras áreas especializadas. Na educação  Na arena acadêmica, a falta de criatividade pode resultar em uma estagnação intelectual. As universidades e centros de investigação correm o risco de se tornarem meros repositórios de conhecimento e indústria de produção de doutores inúte

O mais importante é ser do partido, não é ter competência

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Nas posses recentes, uma situação ficou clara, ao olhar o perfil dos ilustres impossados: o principal é ser da Frelimo. Conhecimento e capacidade não interessam. Ou melhor: "O mais importante é ser da Frelimo, conhecimentos e capacidade intelectual não interessam?"  Só interessa agradar os chefes do partido, não o povo moçambicano. Para não dizer sem receio que isso já virou cultura neste país. Não fiscalizamos, deixamos essa política rolar e esperamos que aconteçam milagres. Depois reclamamos dos incompetentes no poder. Mas temos moral pra reclamar se não exigimos líderes decentes antes? Se não acompanhamos a educação dos nossos filhos direito, como vão fiscalizar os governantes no futuro? Aliás, as crianças que não foram ensinadas a pensar ontem, somos nós hoje: impotentes, medrosos e pacíficos, se não covardes de todos géneros.  Será possível algum dia deixarmos essa palhaçada continuar? Já vemos a briga de ego pela presidência vindo das formações políticas e parti

Samito mencionado no discurso do lider da UNITA em Angola

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Samito mencionado no discurso do lider da UNITA em Angola. Não é sobre as circunstâncias em que ele é mencionado que nos debruçamos, mas sim pelo facto do acto que o envolve, o qual farei menção. Cá em Moçambique, o acto começa por um conjunto bem restrito de quadros, que quando viram a sua reputação e dignidade em risco, remeteram logo a sua renúncia.  Houveram muitos, mas conhecidos que quando o partido o qual faziam parte, insistidamente, propôs que tomassem certa postura, eles se recusaram e puseram o seu cargo a disposição. São entidades, que se calhar, tinham muito a perder se não estivessem nos tais cargos. Mas largaram tudo em protecção da sua dignidade e preservação da sua boa imagem. O que filho de Samora Machel fez, foi apenas tentar desanuviar a sujeira e infalível monobra de salvar o seu partido da previsível queda. O mesmo esforço vimos do edil de Chimoio, que ninguém ousa causar-lhe de quase nada e trás a imagem da Frelimo dos sonhos.  Agora, quem não faz esse esfor