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Será Outro Elefante a Ser Discutido? Incompatibilidade de Funções Presidenciais

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Não Será mais uma Mensagem Silenciada? Quando a Forma Eclipsa o Conteúdo Diante da opinião vinda do José Óscar Monteiro através do Jornal Savana da semana finda, este camarada quer que se discuta outro Elefante que gira em torno do seio do seu partido, depois de ter quebrado galho sobre a tardia decisão de sucessão do PR a meses atrás antes do período probatório do processo de apuramento do candidato para eleições deste ano.  Infelizmente, é uma mensagem longa e duvidamos se chegará aos seus simpatizantes, pelo simples facto de ser um argumento longo e escrito, pelo que os seus destinatários "parecem" não gostar de leitura e serem alérgicos a textos longos. Uma vez que vêem das múltiplas escolhas desde a primeira classe até ao doutoramento. Por isso para o bem da nação, pedimos ao Óscar Monteiro  que faça um áudio e acompanhado de ilustrações em vídeos e desenhos para os seus camaradas perceberem a sua mensagem, inerente a incompatibilidade de funções presidenciais.  Simpli

A Entrevista que Não Superou Expectativas.

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Será que Trata-se de Mais um Candidato de Promessas Vazias? Quem cala concorda e quem fala não é sempre um inimigo. Na recente entrevista à STV na véspera da abertura do período da Campanha Eleitoral, Daniel Chapo, o candidato presidencial da Frelimo, revelou-se uma figura surpreendentemente frágil no cenário político moçambicano. Recorte da Stv Play : Daniel Francisco Chapo vs Afonso Chavo.  Suas respostas, longe de inspirarem confiança, deixaram um rastro de dúvidas e preocupações. É o que se pode ver numa escrita de Hélder Tsemba a circular nas redes sociais, se calhar retirada de algum local mais fidedigno que ainda não tivemos acesso.  Ao abordar questões cruciais como o terrorismo, diz-se que Chapo ofereceu soluções simplistas, sugerindo que a mera união dos moçambicanos seria suficiente para erradicar o problema. Sua proposta de combate à corrupção através da digitalização dos serviços estatais ignora a realidade de um país onde menos de 10% da população tem acesso à intern

Venâncio e sua fabulosa campanha!

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Venâncio e sua fabulosa campanha! 24 de Agosto  de 2024 foi o " primeiro dia da campanha para as eleições gerais em Moçambique, esperava-se que as coisas corressem como a história data. Ou seja, esperávamos que os partidos mais antigos, sobretudo a FRELIMO e a RENAMO pudessem brilhar mais. Mas os factos provam-nos o contrário. Mais uma vez Venâncio Mondlane mostrou-se competente em possuir um capital político acima de qualquer candidato desta corrida. O fenômeno Venâncio embora novo, não poupou os seus rivais, sobretudo a RENAMO , em mover massas humana. Quem esperava ver isso vindo de Venâncio, um jovem que num passado não muito recuado foi condenado a inglória! De repente, surpreende-nos com um arrastar de gentes logo no seu primeiro dia de campanha! Deus sempre promove os seus. Venâncio Mondlane sim! Onde passa arrasta multidões. E esse arraste de gente, é efectivamente por amor que o povo sente por ele. Na FRELIMO ? Todos sabemos como a campanha dos camaradas funciona. S

Imparcialidade Eleitoral em Xeque: Afinal o que se passa neste país 🇲🇿?

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Está difícil fazer prognóstico das eleições presidenciais de 09 de Outubro de 2024? Com essas imagens pode ser que sim!  Circulam imagens sobre uma recepção calorosa que o Venâncio Mondlane teve na província de Gaza, com a participação de uma das membros do partido Frelimo, ainda vestida de artigos da Frelimo e é aconchegada, bem como privilegiada com uma sessão de mimos e fotos, num ambiente de festa. Será um Teste à Integridade do Processo Democrático em Moçambique!?  Reflexão...  A imagem compartilhada revela um cenário delicado no processo eleitoral moçambicano, suscitando preocupações sobre a imparcialidade e a transparência do processo. A presença de uma figura proeminente do partido Frelimo, a senhora Artimiza Magaia, na recepção do candidato independente Venâncio Mondlane, é motivo de preocupação. Em um contexto de eleições presidenciais, espera-se que as instituições e os partidos políticos actuem de forma imparcial, respeitando o carácter democrático do processo. A aparição

A Ilusão da Mudança Política em Moçambique: Além das Aparências

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Optando em passar a sexta-feira de 19 de Julho de 2024 longe do álcool e outras distrações, resolvi reflectir sobre uma antiga proposta ao debate da questão que concerne a pergunta seguinte: como  combater covardes e medrosos diante de uma revolução que aspira mudanças significativas e importantes em Moçambique, apesar dos actuais desafios? No exercício de pensar em satisfazer essa questão, iam correndo ideias como, para combater covardes e medrosos em Moçambique, diante de uma revolução por mudanças significativas, requer uma abordagem estratégica e educativa. Com o risco de até, se falhar essa abordagem, ser preso, descriminado ou mal rotulado e na pior das hipóteses, morto. Uma vez que muitos são também potencialmente ignorantes. E todo esforço para reverte-los é infrutífero. Apesar de que a história da luta pela independência, liderada pela FRELIMO , mostra que a mobilização popular e a conscientização são essenciais para superar o medo e a opressão.  E como fazer compreender essa

A Tempestade Política Moçambicana: Quando os Ventos da Mudança Sopram Além dos Partidos Tradicionais

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A face das convulsões políticas em curso em Moçambique. Nem sabíamos que títulos levaria essa publicação, mas devíamos falar sobre isso de uma ou de outra forma antes que expirasse a relevância. O facto é que a política é uma áreas interessante na vida. Embora haja indivíduos que decidem especializar-se, na prática, como algum factor humano, a política, além de ciencializarem, ela acontece na vida de alguns como uma arte. Como dom, uma dádiva de nascença. Em 2013 para 2014, vimos um imponderado Davis Simango, querendo guerrear à nível nacional com a Frelimo e a Renamo pois havia percebido que as narrativas que ecoam no seio do povo não eram as da guerra e os dois eram protagonistas no centro: A Renamo com seu braço armado e a Frelimo usando as FDS, meramente como sempre. Daviz tirava proveito mostrando que as narrativas de guerra ficaram para atrás, agora vamos falar de paz, reconciliação, tolerância, desenvolvimento, etc. Valores morais e éticos aceites e idealizados para boa convivê

Finalmente um novo sonho "ALTO" para Moçambique: maximizando a qualidade e minimizando os custos

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Que arranquem as bajulações, é realmente a vez do centro! Nyusi, Chapo, Guebuza e Chissano.  Desde já, parem de partilhar as mensagens de "candidato Fulano está distribuído tantos Gigabytes, etc". Pois, estão se expondo a vários riscos cibernéticos. Vão perder coisas nos vossos celulares. Prontos!  O povo moçambicano aguardou ansiosamente pelos acontecimentos dos dias 3 e 4 de Maio de 2024, na Matola, onde a Frelimo elegeu o seu novo candidato às eleições presidenciais de 9 de Outubro. Depois de muitas especulações e debates ferveroso, a escolha recaiu sobre Daniel Chapo, que obteve 103 votos dos 250 membros do partido presentes, enquanto 7 votaram noutro candidato e os restantes votaram em branco. Esta eleição trouxe alívio a muitos moçambicanos, que temiam um terceiro mandato do actual Presidente Filipe Nyusi, frequentemente criticado por arrogância e prepotência, igual a que o endeusava (o récente ex SG da Frelimo). Embora nunca se saiba as verdadeiras influências po

O Fardo do Passado: NINGUÉM QUER ABRIR SUA PRÓPRIA SEPULTURA .

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Hipotética Razão da Demora ou Paralisia na Sucessão Presidencial da Frelimo para Moçambique.  Aparentemente é delicado opinar sobre assuntos de género, uma vez que há pessoas preparadas e dedicadas a defender o que é óbvio para ser questionado. Mas com base nas informações e observações, é possível formular insights, reflexões que acomodem a ansiedade sobre o assunto. Afinal, o partido é de todos nós e está num país que directamente sacrificamos alguma coisa nas nossas vidas para construí-lo. Assim surge o seguinte argumento aprofundado e contundente, sobre a demora e a paralisia da indicação da figura de cartaz para o próximo pleito eleitoral.  A demora na escolha do candidato presidencial do partido Frelimo para as eleições de 2024, parece estar enraizada em um complexo emaranhado de receios e desconfianças internas. O principal factor subjacente é o histórico de possíveis actos criminosos cometidos por membros influentes do partido durante gestões anteriores.  A percepção de

Violência entre jovens por motivos políticos precisa acabar.

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Violência é um desperdício de energias e nada resolve. Recentemente circulou nas redes sociais um vídeo preocupante, mostrando um grupo de jovens agredindo violentamente outro rapaz em Maputo. A vítima vestia uma camiseta da Frelimo e parecia estar em desvantagem. Violência por intolerância política, Maputo. Não há informações sobre o que motivou tal acto de violência em via pública. Como de costume, o vídeo não traz legendas ou narração explicando o contexto. O que mais choca é o ataque colectivo à vítima, como se fosse um ladrão.  Um comentário que acompanhava o vídeo dizia que, " em Maputo, ser da Frelimo é perigoso. " A agressão ocorreu especificamente no bairro da Malhangalene. Porém, não há indicação da data exacta do ocorrido. Independentemente da motivação, esse tipo de violência é condenável. Os agressores extravasaram sua raiva de forma injustificável. Até mesmo quem apenas filmou, sem intervir para acalmar os ânimos, errou. Seria melhor tentar mediar a situação

O mais importante é ser do partido, não é ter competência

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Nas posses recentes, uma situação ficou clara, ao olhar o perfil dos ilustres impossados: o principal é ser da Frelimo. Conhecimento e capacidade não interessam. Ou melhor: "O mais importante é ser da Frelimo, conhecimentos e capacidade intelectual não interessam?"  Só interessa agradar os chefes do partido, não o povo moçambicano. Para não dizer sem receio que isso já virou cultura neste país. Não fiscalizamos, deixamos essa política rolar e esperamos que aconteçam milagres. Depois reclamamos dos incompetentes no poder. Mas temos moral pra reclamar se não exigimos líderes decentes antes? Se não acompanhamos a educação dos nossos filhos direito, como vão fiscalizar os governantes no futuro? Aliás, as crianças que não foram ensinadas a pensar ontem, somos nós hoje: impotentes, medrosos e pacíficos, se não covardes de todos géneros.  Será possível algum dia deixarmos essa palhaçada continuar? Já vemos a briga de ego pela presidência vindo das formações políticas e parti