O País não pára de surpreender pela negativa: Camisetas de Roque Silva? Afinal, não se tratava só de "mêmes"?
Afinal não era só um "même"? Haviam algum plano, sim.
É difícil saber quais rumores não são verdadeiros em Moçambique! Capitão Phingli.
Já agora fazendo juízo de valores ao benefício da dúvida das reais razões da subida da tarifa das chamadas, SMS e dados móveis, parece que queriam evitar a propagação de algumas verdades, que em SMS e chamadas não chegariam a muitos moçambicanos.
Primeiro correm rumores e especulações que as camisestes do Roque Silva chegaram e como é que seria se ele "não foi querido" por quem devia lhe querer. Depois o rumor fica mais complicado quando reveladas imagens sobre as tais camisestes. Aliás, o conteúdo do contentor que antes correram rumores da chegada, vindos da China.
Em algum momento, não se sabe se podem acontecer o mesmo, por aquilo que pode resultar no encontra da Zambezia. Uma vez que, analisando o vídeo que Araújo manifesta solidariedade e recepção sem descriminação dos protagonistas do processo eleitoral na Renamo, dos nomes que ele mencionou, o último sou uma subtil rejeição. E de seguida houve ecos de grito de apoio ao VM7(...)
Espero que não estejam a vir outras camusestas da China, porque ouvimos rumores que estavam sendo feitas camisetas com o teor em referência ao OM. A de Roque Silva, já nesse domingo fechou o dia e começou a semana da forma mais escaldante na política moçambicana. Foto interessante.
Contradições e manipulações
Será algum plano de entusiastas em arruinar seguramente a imagem e "bom nome" do camarada? Num plano de má fé foram estampar apenas uma camiseta e sobre outras da cor vermelha, só levantaram uma para parecer que o resto são do mesmo teor? Essas questões surgem para fugir da hipótese que é fruto de algum trabalho de edição de fotos.
Pois sendo que não, essa é mais uma evidência que algumas verdades correm nas redes sociais e não nos demos conta pela dimensão do medo de isso ser verdade e qual seria o posicionamento dos visados. Esse país já tem muita verdade avulsa e faltam apenas entidades e instituições dignas e especializadas para apurar o que é verdadeiramente real.
Desde a morte de várias entidades ao longo da construção dessa independência, que mal gerimos, até o rumor da última fraude que nessa segunda semana de Maio de 2024 pode surgir, uma gama de escândalos impensáveis, possivelmente existiram e vão existir e aparecer. Faltando apenas a oportunidade de se revelarem.
Tudo está aparentemente fora do controlo de muitos e poucos têm a faculdade de mudar as narrativas da realidade que encerramos a cada vergonha evitável. Sério é que ainda neste ano, o futuro tem surpresas para o povo moçambicano. Sendo que pelo corolário de alguns factos, ainda é uma incógnita a realização das eleições em 9 de Outubro de 2024.
Aliás, as incertezas são várias para quem é atento, ao benefício dos descuidos de tanto zelo em tomar conta de certas evidências para não virem atona, acaba-se caindo num outro escândalo. A história de camisestes parece o cúmulo dos segredos, mas não é, apenas é uma muralha de vergonha caído, por detrás de outras muralhas que esperam o seu momento próprio para se revelar.
Nada se sabe até então, mas o domingo de 12 de Maio estava reservado ao que ninguém esperava por essas imagens circulando sobre as camisestes. As atenções estão para Alto-Molocué e não para a digressão do Daniel Francisco Chapo. Querendo-se ou não, mas tudo que for vergonhosos vindo do nosso glorioso cinquentono partido, será sempre de interesse de todos. Pois a ele devemos a nação enquanto movimento e distanciamo-nos quando torna-se um partido e na melhor das hipóteses resgateremos se notarmos claramente ascensão e firmamento de alguma invasão.
Até lá, vamos atrás das camisestes, que a imagem da figura estampada, já é um refrão nacional, em que o autor é um ícone - que por direito, devia registar como uma marca depois do laureado "povo no poder". Há que ser querido antes de quer ser algo nesse país.
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