Qual é o Perigo de Casar com Mulheres Inteligentes e Belas/Bonitas?

A Segurança Necessária para Amar uma Mulher Inteligente e Bela

O fascínio por mulheres inteligentes e belas é universal. Elas irradiam confiança, despertam admiração e, muitas vezes, parecem inatingíveis. Isso não é apenas por experiência é ciência. No entanto, por trás do encanto, há quem veja um "perigo" em se relacionar com alguém assim. Antes de ser popular que os idiotas também envelheciam, era comum seguir ou considerar os avisos de se envolver com mulheres tidas e ditas 'espertas' enquanto inteligentes eram e por cima bonitas ou belas.

Mas o verdadeiro desafio não está nelas – está na capacidade do parceiro de se sentir seguro e preparado para um relacionamento baseado em igualdade, crescimento e respeito mútuo. Não se trata de estar com uma adversária ou qualquer hostilidade rotulada pela comunidade na sua cama e ter que vê-la todas manhãs por todo lado da casa, nas refeições, passeios e etc. Trata-se de aceitar um relacionamento saudável frutífero e divinamente puro e livre de preconceitos. 

Casar com uma mulher que combina inteligência e beleza exige maturidade emocional, primeiro. Isso porque ela não se contenta com pouco, não se submete a padrões medíocres e tem plena consciência do seu valor. Ela não busca um parceiro por necessidade, mas por escolha. Para alguém inseguro, essa autonomia pode parecer uma ameaça, como se sua presença no relacionamento estivesse sempre sob avaliação. <<vivi para ver e aprender>>.

Muitos homens foram socializados para acreditar que devem ser os provedores, os mais inteligentes ou os mais fortes e astutos na relação. Diante de uma mulher que desafia essa dinâmica, alguns podem reagir com ciúmes, competição ou uma tentativa sutil de desvalorizá-la. Em vez de crescerem juntos, tornam-se obstáculos no caminho dela – e, ironicamente, no próprio caminho.

Por outro lado, um parceiro que enxerga a relação como uma parceria verdadeira não sente medo do brilho da mulher ao seu lado. É realmente isso, pigo de medo nenhum ele sente. Ele não se sente diminuído pelo sucesso dela, mas sim inspirado, orgulhoso pela escolha que fez e sortudo se não abençoado pelo privilégio. Ele compreende que inteligência e beleza não são ameaças, mas qualidades que enriquecem a relação. E, acima de tudo, ele sabe que o amor não é um jogo de superioridade, mas um espaço de aprendizado, partilha e evolução mútua.

O verdadeiro perigo, então, não está na mulher inteligente e bela. Está na incapacidade de lidar com o que ela representa ou é. Para quem está preparado, essa mulher não é um desafio a ser superado, mas uma dádiva a ser valorizada. Afinal, a questão nunca foi sobre ela – mas sobre quem tem a coragem de estar ao seu lado sem se sentir ameaçado. Mas será por isso que os mais aventurados têm mais chances de de tê-las por por perto? Esse será provavelmente o próximo debate se a vida até lá permitir.

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