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CHINA BANE DRAMAS DE CEOs RICOS

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Lição para África ou Ilusão de Controlos Cultural?  A China apertou a regulação sobre micro-dramas que romantizam relações entre CEOs milionários e mulheres pobres. O objectivo oficial é conter o materialismo, a hipergamia e as expectativas irreais criadas entre jovens, sobretudo raparigas, que passam a ver o casamento com um homem rico como via principal de ascensão social. Estas narrativas — populares também nos K-dramas — difundem a figura do “homem poderoso que salva a mulher humilde”, um enredo sedutor, mas profundamente enganador. Para Pequim, trata-se de uma ameaça ideológica aos valores de esforço individual, ambição profissional e independência económica. África: o mesmo sonho, outras raízes Em África, o fenómeno não é novo. Novelas brasileiras, mexicanas e turcas moldaram durante décadas imaginários românticos em países como Moçambique , Angola e Nigéria. Hoje, os K-dramas ocupam esse espaço, amplificados por plataformas digitais . O problema é que estas histórias r...

Será Moçambique um território fértil para qualquer problema e não para prosperidade?

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Diferente da realidade suave conhecida e exibida por alguns meios de informação, a vida tem sido dura para várias comunidades moçambicanas. Desde o custo de vida, ambiente para conduzir um negócio formal e informal, educação, saúde e outras iniciativas que desencadeiam qualquer indício de desenvolvimento comunitário, é quase impossível de se progredir se se for um cidadão comum.  Mas noutra vertente, para quem é filiado do portido no poder, compactua com a cultura de cunhas e subornos, etc, é aparentemente leve e fácil conduzir várias ideias e darem frutos. Mas entretanto, há uma inquietação alarmante, porém despercebida para quem é desatento: às ofertas generosas aos estrangeiros que tenham interesses dentro do território. A estes não há lugar favorável no mundo que fazer negócios em Moçambique. Actualmente, debate-se a política nacional e por infortúnio, talvez do destino, chega-nos a notícia da morte do embaixador russo. Tudo podia acontecer e essa não devia faltar? A pre...