Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta capulana

A Capulana, símbolo de legitimação do poder.

Olha, até onde a capulana nos levou Paulino Intepo intepo1607@outlook.com A capulana que trás e nos trará confusão, surgiu no continente asiático, segundo os europeus, chegou à África pela primeira vez nos Séculos IX a X. Inicialmente como moeda de troca no âmbito comercial, entre árabes persas e povos que viviam ao longo do litoral. Onde apenas os monarcas a usavam, como símbolo de representação de poder. Logo, é afirmação da capulana como um instrumento de legitimação do poder e não apenas como uma questão de pura moda, como defini-se hoje.  Actualmente, este tecido é usado como vestuário além das funções básicas, tradicionais, usado pelas mulheres para carregar os seus filhos nas costas, carregar trouxas, fazer tendinhas nas machambas e em outras situações remotas. Servem também para se utilizar como: toalhas, cortinas, panos de mesa, lençóis ou cobertores, filtros de água, bandeiras que simbolizam vários cenários dependendo das regiões, fraldas, pensos, etc. Em dias quentes,

Para Mulher moçambicana

Imagem
Reflexões em torno do 07 de Abril de 2023. Whatsapp image No meio de tantas crises, incertezas em vários aspectos sociais em Moçambique, na África e no mundo, nos deparamos ainda com a questão das mulheres. Ao invés de as demonizar apenas, ainda ousa-se de usá-la como arma de destruição fatal da humanidade e dos países subdesenvolvidos.  Mas antes das pancadarias choverem para alguns azarados, que não puderem oferecer "capulanas" as suas mulheres, permitam-me expressar algo, se não for tarde.  Sem me questionar muito sobre a nossa qualidade de fazer política, a falta de pujança e autonomia ou autoridade e poder sobre o que é nosso, como "tais" soberanos e independentes, conjugado com a falta de postura dos governantes, perante aos aspectos sociais aparentemente universais, que por alguma razão política e de pouca vergonha, os nossos dirigentes nos submetem a aceitar os que sofrem de transtornos mentais, como se fossem normal ao invés de merecem tratamento e esforços